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Category Archives: Casa & Decoração

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Saiba como escolher o piso perfeito para sua casa

Saiba como escolher o piso perfeito para sua casa

Especialista compartilha 5 dicas essenciais para acertar na escolha do seu piso novo A busca por opções de acabamentos, como pisos, porcelanatos e revestimentos, aumentou significativamente nos últimos anos. Impulsionada pelo crescimento do volume de reformas e pelas mudanças de ...

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Veja como eliminar o mofo de forma prática e eficiente

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Especialista dá dicas de limpeza e prevenção desse problema Comum em muitas residências, o mofo costuma aparecer principalmente em ambientes úmidos e mal ventilados. Além de prejudicar a aparência dos cômodos, ele também pode afetar a nossa saúde, causando alergias ...

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5 dicas de decoração para a casa de veraneio

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Veja como alguns elementos podem ajudar a criar um lar aconchegante para recarregar as energias No início do ano, período em que muitas pessoas aproveitam para tirar férias e renovar suas forças para os meses seguintes, a casa de veraneio ...

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4 dicas para evitar infiltração nas paredes

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Veja como alguns sinais podem ajudar na identificação desse tipo de problema na casa Quando as paredes de casas ou apartamentos começam a apresentar manchas, mofo ou umidade, surgem muitas dúvidas sobre como agir e identificar a causa da infiltração. ...

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Como garimpar peças vintage para compor sua decoração!

Como garimpar peças vintage para compor sua decoração!

Arquitetas dão dicas de como comprar peças vintage usadas para compor decorações retrôs e vintage. Na busca por aperfeiçoar composições e fugir do risco de criar espaços genéricos, padronizados e sem personalidade – muito em função das tendências mainstream de produtos fabricados em massa, por vezes se faz necessário buscar, com mais profundidade, objetos decorativos com significado e conexão emocional. Assim, a arquitetura de interiores ressalta a sua capacidade de resgatar as essências de charme e autenticidade do passado: a leitura vintage composta por peças cuidadosamente selecionadas e inseridas aos ambientes. Mas como encontrar as certas? “Garimpar é uma experiência que envolve fatores como a história da peça, o estado de conservação, os cuidados e o conceito de aplicação no ambiente em que será inserida, além dos benefícios que o reaproveitamento da arte ou peça vintage significa, pois é uma forma sustentável de lidar com o consumo e descarte excessivos . Também considero excelente para expressar individualidade e conectar com alguma memória afetiva do morador”, destacam as arquitetas Ieda e Carina Korman, à frente do escritório Korman Arquitetos . Formas de garantir boas peças Primeiramente, as arquitetas sugerem vislumbrar o item desejado por meio de pesquisas prévias sobre as características, marcas e fabricantes – essa ficha técnica simplifica a busca e a colocação no ambiente, desde a questão de atravessar portas até o local definitivo que o item ocupará. Feito isso, é chegada a hora de procurar e os principais locais englobam brechós, feiras de antiguidades, mercados de pulgas, lojas de móveis usados, leilões e até mesmo lojas onlin e especializadas em itens vintage. Nessa busca, também é importante observar a qualidade , pois embora as peças antigas, comumente, eram produzidas com materiais nobres, a utilização no passado pode implicar em danos estruturais significativos. “Devemos nos envolver com os mínimos detalhes, acabamentos artesanais e ao estilo distintivo”, diz Ieda. No caso de móvel, objeto quebradiço ou estofado que valha a pena restauração, a dupla de arquitetas indica recorrer a um profissional especializado , uma vez que dispõe do conhecimento necessário para a realização de reparos e a preservação da autenticidade das peças. Contraste e equilíbrio A genuinidade e a narrativa única do vintage propiciam uma grande facilidade na criação de pontos de destaque em um ambiente, porém elas alertam que o segredo está na combinação entre contraste e equilíbrio . “Em excesso, as peças antigas entregam a percepção de obsoleto e ultrapassado. Esse erro é evitado por meio da mescla com outros estilos, seja o industrial , boho ou moderno, tornando o décor de interiores encantador”, explica Carina. Além disso, as peças vintage possuem um apelo estético singular e, quando herdadas, tornam-se ainda mais especiais em função do valor sentimental atribuído. No entanto, Ieda enfatiza que a paleta de cores é o elo. “Para o equilíbrio visual entre o vintage e o estilo escolhido, é muito importante conciliar as tonalidades, texturas e proporções ”. Mas o vintage não está apenas focado na história ou lembranças: o design também agrega sua contribuição por meio das linhas curvas, formas orgânicas, pés palito, detalhes entalhados e estofados com tecidos texturizados . Esses traços expressam uma contribuição à preservação do patrimônio cultural ao valorizar peças com importância histórica e cultural. “Sobretudo a expressão pessoal, pois como arte, elas conseguem revelar o íntimo da pessoa”, avalia Ieda. Dentre os itens mais procurados no mercado, segundo as arquitetas, estão lustres e rádios antigos, máquinas de escrever, geladeiras retrôs, vinis, espelhos com molduras ornamentadas, objetos de colecionador, cadeiras e sofás com designs característicos de décadas passadas. Retro x vintage Outra alternativa charmosa e nostálgica é apostar no retrô, que são novas, mas fazem uma releitura com épocas de outrora . Carina afirma que são ótimas adições quando bem combinadas com elementos modernos e a aplicação no décor se assemelha bastante com o vintage. “Apesar da diferença notória, os dois estilos trazem aquela sensação de época e um significado especial. O design retrô, assim como o vintage, precisa ser pautado pelo contraste e equilíbrio dos elementos no ambiente e, para quem se preocupa em conquistar espaços únicos, as peças costumam ser autênticas ou limitadas, entregando ainda mais no lar”, completa.

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7 tonalidades naturais para usar na decoração

7 tonalidades naturais para usar na decoração

Arquitetas explicam como utilizar algumas cores para compor os ambientes Nos últimos anos, certas tendências de design de interiores não apenas se destacaram, mas também se mantiveram relevantes ao ajudar a criar ambientes tanto elegantes quanto acolhedores. Os tons naturais, por exemplo, têm ganhado destaque significativo. Este fenômeno reflete um período em que buscamos conexões profundas – com a natureza, com outros indivíduos e nós mesmos. Para explorar melhor essa tendência no décor, as arquitetas Carina e Ieda Korman, líderes do escritório Korman Arquitetos, analisam o apelo duradouro dessas cores e exemplificam como podem ser integradas de maneira harmoniosa em uma variedade de estilos decorativos. Confira! Por dentro do hype A busca crescente por bem-estar e conforto dentro das residências é o fator-chave para torná-las uma escolha bastante popular e relevante no design moderno. Mas não só isso, as profissionais da Korman Arquitetos explicam que as cores naturais são muito apreciadas pela capacidade de conceber um ambiente que parece estar sempre atualizado e nunca fora de moda. “Sem dúvidas, é uma forma de trazer a natureza para dentro de casa, algo que se tornou ainda mais importante nos últimos anos, com as pessoas buscando um refúgio contra o estresse cotidiano”, ressalta Carina Korman. Essas cores despertam sensações de calma e tranquilidade que atribuem um impacto psicológico positivo. Além disso, elas são extremamente democráticas e podem ser adaptadas para qualquer tipo de projeto, complementa Ieda Korman. “Sua versatilidade permite que sejam integradas em diversos estilos decorativos, desde o escandinavo ao rústico, garantindo uma estética atemporal “, diz. Além disso, as arquitetas analisam que a paleta está sempre em movimento, uma vez que sempre recebem atualizações por meio do desenvolvimento de novas tonalidades. Cores do momento As arquitetas garantem que a especificação dessas cores não se refere a uma moda passageira, pois oferecem uma paleta atemporal. Veja algumas dessas tonalidades e suas características únicas: 1. Bege areia Este tom suave é ideal para obter uma base neutra em qualquer ambiente. “O bege areia é extremamente versátil e pode ser empregado em qualquer cômodo, trazendo luminosidade e um toque de sofisticação”, comenta Ieda Korman. Ainda segundo ela, se sintoniza bem com outros tons, proporcionando um pano de fundo perfeito para o décor . No entanto, se aplicado em excesso, torna o ambiente monótono ou sem personalidade e, para evitar esse erro, é recomendada a complementação com texturas e acessórios variados. 2. Marrom chocolate Profundo e sofisticado, o marrom chocolate adiciona luxo e calor aos ambientes. “É ideal para detalhes em móveis de madeira ou acentos decorativos”, indica Carina Korman. A cor tem o poder de transformar uma sala comum em um espaço muito elegante. “Mas se usado demais pode endurecer a decoração. Por isso, combinamos com outras cores mais claras e iluminação adequada”, alerta. 3. Terracota Sua versatilidade permite a presença tanto em grandes superfícies quanto em detalhes. “ Vibrante, a terracota evoca o calor e pode ser aplicada em paredes ou acessórios para um toque mediterrâneo”, destaca Ieda Korman. Porém, sua intensidade pode dominar o ambiente se não for executada com moderação. 4. Verde oliva Remetendo às folhas das árvores, o verde oliva é relaxante. “Gosto muito quando o intuito é oferecer um ambiente natural e sereno, funcionando bem em salas de estar e quartos”, afirmam as arquitetas da Korman Arquitetos. Essa cor evoca frescor e conexão com o exterior, mesmo em ambientes urbanos. 5. Cinza pedregulho Este é um tom neutro que combina o melhor dos dois mundos: terrosos e modernos. “O cinza pedregulho é um convite à estabilidade e é perfeito para a arquitetura contemporânea de loft e estúdios”, diz Ieda. Ademais, ela acrescenta que a cor se complementa perfeitamente com materiais como o aço, ferro e o vidro. Porém, em demasia ele deixa o ambiente frio ou impessoal e, para evitar esse equívoco, Ieda e Carina Korman recomendam combiná-lo com texturas e cores mais intensas. 6. Amarelo Extasiante e alegre, o amarelo é ótimo para iluminar espaços e adicionar um toque mais quente. “Para quem tem medo de utilizar cores tão alegres, o amarelo pode marcar presença em detalhes como almofadas e mantas, entregando um efeito acolhedor”, sugere Carina Korman. 7. Vermelho telha Quente e convidativo, o vermelho telha é magistral na formação de pontos focais em um ambiente e seu tom profundo converte uma área simples em um espaço cheio de personalidade. Atenção: assim como aconselhado para as cores anteriores, o exagero oprime o ambiente. Bônus: equilibrando com estilos decorativos Escandinavo: vai bem com tons como bege areia e cinza pedregulho, sempre com o propósito de manter a estética minimalista e adicionar um toque de calor; Boho: combinações de terracota, verde oliva e amarelo ocre resultam em uma atmosfera vibrante e acolhedora; Rústico: marrom chocolate e vermelho telha são formidáveis para destacar a madeira e outros elementos naturais típicos desse estilo; Moderno: para um visual contemporâneo, cinza pedregulho e verde oliva agregam uma elegância sutil.

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3 dicas para escolher o armário para a cozinha

3 dicas para escolher o armário para a cozinha

Arquiteta explica como escolher um modelo que proporcione organização e beleza ao ambiente Além de dar mais funcionalidade e beleza, os armários de cozinha têm a função de armazenar e ocultar os utensílios, deixando o ambiente mais organizado e, consequentemente, impedindo que a gordura e a poeira entrem em contato com os objetos que lá estão. Também é uma ótima opção para quem quer investir no décor, pois com eles o local fica mais charmoso e sofisticado. Mas, apesar das vantagens que proporcionam para a cozinha , a tarefa de escolher o modelo ideal para o projeto pode ser complicada para o morador que desconhece os estilos, uma vez que existe uma grande quantidade de opções disponíveis. “É muito importante tirar as medidas completas do espaço destinado para o armário, assim trabalhamos com uma peça executada com exclusividade ou compramos aquela com o tamanho certinho, evitando dores de cabeça mais para frente. Também temos que ficar atentos às aberturas de janelas e com os vãos para os eletrodomésticos, de forma que tudo se encaixe perfeitamente”, explica a arquiteta Marina Carvalho, à frente do escritório que leva seu nome. A profissional ainda ressalta que, além de oferecer praticidade e boa estética, o armário de cozinha deve harmonizar com a proposta decorativa da cozinha, deixando o ambiente ainda mais agradável. Com diversos tipos de armários em seus projetos, Marina dá dicas de como harmonizá-los. Confira! 1. Cozinhas pequenas Em cozinhas pequenas é interessante pensar em armários sob medida, pois com eles é possível economizar espaço e deixar o cômodo mais compacto. Por ficarem suspensos, os armários aéreos também são de grande ajuda, pois além de contribuir com o armazenamento dos utensílios, não interferem na circulação de pessoas na cozinha. 2. Saindo do padrão Os armários de cozinha não necessariamente precisam seguir o mesmo modelo: a ideia é sempre pautada na análise que identifica qual a tipologia que atende melhor o layout e as demandas dos moradores. Para que se tenha organização e melhor distribuição dos utensílios, é interessante oferecer compartimentos bem definidos, auxiliando a divisão. 3. As cores fazem a diferença Além de proporcionar funcionalidade e praticidade aos moradores, a estética do armário de cozinha também deve ser levada em consideração. Dessa forma, as cores são elementos valiosos para conferir personalidade ao ambiente, cooperando até para integrar e ampliar o local. “Quando temos cores neutras nas paredes e no piso, conseguimos ousar um pouco mais. Assim, a marcenaria pode receber cores vibrantes ou que seguem o estilo de decoração do projeto, mas sempre tomando cuidado com os excessos”, finaliza.

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7 dicas para criar e valorizar a sala de TV

7 dicas para criar e valorizar a sala de TV

Veja como combinar conforto e bem-estar em um espaço com telas Ao longo dos anos, a TV conquistou mais e mais destaque, se tornando um dos principais meios de comunicação, informação e entretenimento do mundo moderno. Seja para conferir a programação oferecida pelos canais de televisão ou as tantas opções disponíveis nas plataformas de streamings , o aparelho segue presente nas salas. Porém, como aliar conforto e bem-estar durante essas ocasiões? Os profissionais do escritórios PB Arquitetura, Cristiane Schiavoni Arquitetura, Dantas & Passos Arquitetura e Patrícia Penna Arquitetura & Design de Interiores, relacionam as principais dicas que implementam em seus projetos. Confira! 1. Elabore um ambiente relaxante Em muitos projetos, quando um dos objetivos é a boa divisão dos cômodos da sua casa, a criação de uma sala de TV se torna essencial para separar um espaço específico de contemplação e relaxamento cercado pelos equipamentos certos. “A sala sem TV é mais dedicada à convivência e reunião de pessoas e, por isso, ressalta um décor mais leve composto por sofás, bancos e poltronas. Já o foco da sala de TV é sempre a tela: por isso, nosso processo consiste em elaborar um ambiente concebido com a ideia de relaxamento – desde a disposição do layout até a definição do mobiliário empregado”, explica Priscila Tressino. 2. Avalie as dimensões da sala de TV Segundo os profissionais, o primeiro passo para idealizar a sala de TV consiste em avaliar as dimensões do cômodo. Deve-se considerar aspectos como distância entre o sofá e a televisão, distribuição dos pontos de elétrica, uso de equipamentos de acústica e iluminação especial. Para protagonizar o projeto, o tamanho do equipamento precisa ser compatível com a área do ambiente – tanto por questões de harmonia entre os itens quanto pela comodidade visual. “Não adianta adquirir um aparelho enorme se o espaço é pequeno. É necessário ser compatível e respeitar uma certa distância dos demais objetos”, relaciona Bernardo Tressino. 3. Calcule o tamanho da televisão De acordo com os arquitetos, parâmetros simples direcionam a arquitetura de interiores. No caso da altura, é recomendado que o eixo da TV fique sempre na linha dos olhos – considerando a estatura de uma pessoa na posição sentada, as referências ficam entre 1,20 m e 1,30 m do piso. No quesito distância mínima e máxima, a dupla pontua as dimensões mínimas de 1,5 m e a maior de 2,5 m. Mas como elaborar esse cálculo? Considerando que as telas são indicadas em polegadas, é necessário realizar a conversão em centímetros, em que 1 polegada equivale a 2,54 cm. Acompanhe o exemplo para uma TV de 50″: (50*1,5) * 2,54 = 190,5 cm ou 1,90 m – em distância mínima. (50*2,5) * 2,54 = 317,5 cm ou 3,17 m – em distância máxima. 4. Escolha móveis confortáveis e acolhedores Além da televisão, outro direcionamento fundamental envolve a seleção de itens complementares para assegurar o clima confortável. Esta lista inclui um sofá macio e profundo, que pode até ser mais amplo para esticar as pernas. “Quanto mais acolhedor, melhor. Os modelos retráteis respondem bem para quem dispõe de uma sala pequena. A versão com chaise responde superbem para propostas mais amplas, que podem ser complementadas por pufes, usados tanto para se sentar como apoio para o balde de pipoca”, orienta a arquiteta Paula Passos, do Dantas & Passos Arquitetura. Como uma peça-chave da sala de TV, é indicado que o sofá seja gostoso ao toque, com encosto mais alto e com um estofado que “abrace” o usuário. “O sofá firme não é indicado para essa finalidade, mas para ambientes concebidos para o estar”, indica a arquiteta Danielle. No que se refere às cores dos tecidos, a indicação é adotar tons sobre tons sóbrios, sempre mais fáceis de combinar. Para complementar, um tapete com toque agradável ao pisar, uma iluminação adequada e a inclusão de cortinas e persianas blackout para o controle da luz natural são muito bem-vindas na concepção do home theater com ares de cinema. 5. Escolha o suporte certo Em geral, os racks costumam ser mais usados por pessoas que possuem muitos aparelhos conectados com a televisão. Mas também os suportes diretos na parede são muito vistos em estruturas de alvenaria e drywall – os painéis se mostram como soluções eficazes para esconder melhor a fiação sem precisar quebrar a parede. Oportunos para apartamentos pequenos e ambientes integrados, os suportes giratórios otimizam o espaço, permitindo que uma televisão possa servir dois tipos de ambientes. 6. Televisores nos quartos Queridinha não só das salas, podemos ver a televisão com frequência nos projetos dos dormitórios. A relação de tamanho de tela e distância da cama pode ser a mesma aplicada à sala de TV, mas, para que o morador possa assistir deitado, deve-se elevar para 1,40 m e 1,50 m de altura. Geralmente, é utilizado suporte para televisão. Porém, para definir o modelo apropriado, é preciso analisar a funcionalidade. “O suporte pode ser fixo de parede, articulado, de teto e até automatizado, a depender da especificidade do projeto. Em casos em que não há uma parede livre para pendurar a TV, ela pode ser instalada de maneira oculta, com flip embutido no forro, ou, ainda, dentro da própria porta do guarda-roupa, no projeto de marcenaria”, detalha Priscila Tressino. 7. Use uma boa iluminação A iluminação desempenha um papel crucial na criação da atmosfera ideal em uma sala de TV. Opte por iluminação indireta, como arandelas, luminárias de piso ou fitas de LED, visando evitar reflexos na tela da televisão e proporcionar uma atmosfera suave e relaxante. Instalar luzes com dimmer oferece flexibilidade para ajustar a intensidade da luz conforme necessário, garantindo uma experiência de visualização confortável durante a noite.

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6 vantagens do maximalismo para a decoração

6 vantagens do maximalismo para a decoração

Veja como essa tendência permite mesclar estilos, cores, texturas e muito mais Nos últimos anos, os projetos de design de interiores têm sido dominados por estéticas minimalistas. Todavia, em 2024, uma nova tendência vem ganhando destaque: o maximalismo. Em contraste com a simplicidade e a sutileza do minimalismo, essa ideia abraça a exuberância, a abundância de detalhes e uma paleta de cores vibrantes. Neste estilo, a decoração não apenas preenche os espaços, mas conta histórias e reflete a personalidade dos moradores. A seguir, a Yamamura e a arquiteta Michele Wharton explicam as vantagens de adotar essa tendência na decoração! “Para mergulhar neste universo, é preciso ter coragem e personalidade. O maximalismo permite mesclar estilos, estampas, texturas, desenhos e cores com o uso da criatividade”, comenta a profissional. 1. Abraçando estilos No maximalismo não é preciso mais seguir um modo de decoração único. A ordem agora é buscar tudo aquilo que é belo e que faça sentido na composição de um lar, ou seja: “vale misturar o estilo clássico, moderno , contemporâneo, neoclássico, rústico, praiano, industrial e o que mais os moradores sentirem vontade!” , reforça a arquiteta. 2. Cores em alta Quem gosta de tonalidades vivas e alegres, com certeza irá se identificar! Afinal, é possível combinar tons vibrantes em um único ambiente, além de investir em paredes, revestimentos e quadros coloridos, com gravuras chamativas, basta saber equilibrar! 3. Muitas vidas em uma só O maximalismo é perfeito para aquelas pessoas que já viajaram bastante, ou fizeram imersões por diversos estilos de vida, cultura, ou trabalho, pois poderão revelar um pouco do que vivenciaram por meio de objetos, fotos, obras de arte, livros, móveis, entre outros elementos. Mesmo para quem ainda não passou por tantas experiências, o estilo pode representar uma abertura para o novo, um primeiro passo para conhecer outras formas de viver. Por fim, para os apaixonados por antiquários, brechós, sebos e feiras de troca, o movimento é uma oportunidade para garimpar itens. 4. Móveis contam histórias Como citado no tópico anterior, os antiquários, as lojas de móveis antigos ou de madeira de demolição são sugestões para compor o mobiliário. O maximalismo permite, por exemplo, incluir um sofá moderno ao lado de uma mesinha lateral clássica, com um antigo rádio de família como item decorativo e sentimental. 5. Texturas e sensações Diferentes tipos de tecidos podem ser utilizados em um mesmo ambiente – por meio de tapetes, mantas, cortinas, almofadas , enxovais – a fim de promover uma experiência diferenciada do toque, por meio da sensação obtida no contato com cada superfície. 6. Estampas e padrões Na hora de pensar em padronagens, vale investir em elementos grandes, coloridos e criativos – tais como étnicos, abstratos, psicodélicos, divertidos, folhagens, florais, geométricos, mosaicos, entre outros. Porém, os espaços precisam ser bem pensados para criarem uma harmonia visual . Dessa forma, talvez seja interessante a mescla com cores neutras nas paredes ou pisos próximos aos padrões escolhidos.

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