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7 dicas para usar espelhos na decoração da casa

7 dicas para usar espelhos na decoração da casa

Eles são elementos versáteis que ampliam, adicionam estilo e profundidade aos cômodos Os espelhos se destacam como elementos versáteis e poderosos na decoração de interiores. Capazes de ampliar espaços, refletir luz e adicionar profundidade aos ambientes, são ferramentas valiosas para ...

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5 dicas para utilizar formas orgânicas na decoração

5 dicas para utilizar formas orgânicas na decoração

Conheça conceito que utiliza padrões, linhas e contornos que se assemelham aos encontrados na natureza Em direção oposta ao uso de linhas retas e ângulos bem definidos, formatos curvilíneos e fluidez têm ganhado cada vez mais destaque nos projetos de arquitetura. Contrastando com as formas geométricas presentes nos ambientes, traços arredondados, por exemplo, têm sido utilizados para enriquecer a estética dos espaços. De acordo com as arquitetas Daniela Miranda e Tatiana Galiano, à frente do escritório Memoá Arquitetos, essa ode ao orgânico está intimamente ligada aos parâmetros de biophilic design , que busca recriar a conexão dos seres humanos com a natureza em ambientes construídos. “A natureza não é reta e se revela sempre viva, torneada e fluida, e essas referências se expressam como um meio efetivo de transformar e conceber espaços capazes de refletir, além de personalidade e estilo, ingredientes adicionais de conforto, vitalidade e acolhimento na assimetria que somente pode ser descrita através dessas curvas”, salienta a dupla carioca com escritório em São Paulo. Orgânico na decoração Para começar, as profissionais explicam a ligação do orgânico com os padrões, linhas e contornos que se assemelham aos encontrados na natureza e caracterizados pelas curvas suaves, contornos irregulares e semelhança imperfeita. “Todos esses atributos são muito bem aproveitados na arquitetura, seja no design de mobiliários, revestimentos, estruturas ou outros elementos decorativos”, explica Tatiana Galiano. Historicamente, o uso do orgânico surgiu no final do século 19 em movimentos artísticos e filosofias de design que valorizavam a integração do ecossistema com o ambiente de vivência, tendo como principais influências o Art Nouveau e o Modernismo e ressaltando o uso de aparências curvilíneas na arquitetura, design, arte e artesanato. Inclusive, Daniela Miranda conta ainda que foi nesse mesmo período que o designer Charles Eames se destacou, sendo lembrado até hoje pelos icônicos modelos de cadeiras e poltronas que levam seu nome. Com o tempo, uma tendência se desenvolveu em resposta ao desejo de possuir algo mais natural e diferente em meio a um mundo cada vez mais urbanizado e industrializado. A busca por esses ambientes mais acolhedores e inspiradores levou ao ressurgimento da organicidade, principalmente após a pandemia, período em que Daniela e Tatiana consideram que houve uma ressignificação dentro do lar. “Aconteceu uma espécie de novo acolhimento quando nos voltamos muito mais para a nossa casa do que para a rua”, avaliam. Desafios do design orgânico Para todo espaço decorado, a necessidade de acessórios que adicionam uma pitada extra de personalidade é vital e com a versatilidade do design orgânico é possível contar com essa aplicação desde as maneiras mais habituais até as mais relevantes, porém sempre existe um ‘mas’. “Como qualquer outra estética, é fundamental evitar os excessos e, nesse caso, não é diferente. A arquitetura de interiores exige seus equilíbrios, uma vez que o exagero acarretará um prejuízo maior e a residência pode ficar obsoleta”, enfatiza Tatiana Galiano. Para ela, a combinação dos elementos comuns com os mais interessantes é o que torna o ambiente convidativo e acolhedor, em que as curvas desempenham protagonismo na criação de uma atmosfera inspiradora. Outro obstáculo pertinente está ainda na parte construtiva, e Daniela explica que na inclusão de um componente arquitetônico arredondado, é difícil que se obtenha um resultado exatamente igual ao desenhado à mão livre. “Para tanto, entendemos que a assertividade é fruto de um desenho técnico matemático que nos indique o meio certo para essa realização”, diz a arquiteta. A seguir, as arquitetas Daniela Miranda e Tatiana Galiano explicam como encaixar esse conceito na decoração da casa. Confira! 1. Mobiliário Os móveis estão entre os aliados mais comuns, pois praticamente todo tipo possui um portfólio de modelos orgânicos: sofás, poltronas, mesas, cadeiras, camas, cabeceiras e armários . Seja em ambientes grandes ou pequenos, sua utilização entrega diferentes efeitos positivos para o décor. “Em livings, onde não há um grande espaço de circulação, mesas de centro orgânicas cooperam na fluidez e, em salas grandes, também propiciam um toque dinâmico no visual. O mesmo se aplica para outros cômodos, como salas de jantar, varandas, dormitórios e cozinhas, e outro ponto positivo está atrelado à segurança pela inexistência de quinas”, apontam as arquitetas. 2. Acessórios de decoração Esculturas, vasos, luminárias e objetos de arte podem ser usados para criar pontos focais interessantes e agregar textura e movimento. Entretanto, devem estar alinhados com o estilo geral do espaço. Assim, peças em madeira, ferro ou cerâmica se encaixam melhor na estética industrial ou rústica, enquanto peças suaves e simples combinam com orientações mais modernas e minimalistas. “Luminárias pendentes com design orgânico ou esculturas de parede tridimensionais entregam uma dimensão escultural aos espaços”, indica Daniela. 3. Tapetes Definitivamente, a tapeçaria é uma vertente a qual as profissionais do escritório mais optam, haja vista que as possibilidades se ampliam com formas e cores variadas para receberem verdadeiras obras de arte no chão, diferentemente dos quadrados e retângulos já saturados na maioria dos ambientes. De maneira geral, os tapetes se apresentam em curvas suaves, traços sinuosos e padrões inspirados na natureza como folhas, flores ou ondas. “Versões em lã, algodão ou fibras naturais são mais indicadas para o dia a dia”, sugere Tatiana. 4. Espelhos Queridinhos da casa, os espelhos entram em cena em combinações diversas, tais como por meio de molduras com contornos irregulares, os esculturais adquiridos em lojas ou mesmo com uma composição de peças. As profissionais só alertam para as formas de instalação e cobrimento das curvas visando uma maior segurança da casa. 5. Materiais naturais Revestimentos texturizados como papéis de parede com padrões orgânicos ou azulejos com formas curvilíneas são os mais inovadores na arquitetura de interiores e podem transformar completamente a aparência de uma parede ou piso. “Nós gostamos de utilizar o seixo para acrescentar um certo dinamismo para mobiliários personalizados ou banheiros do tipo spa. Também apreciamos as pedras naturais, painéis de madeira e pastilhas”, concluem Daniela e Tatiana.

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4 ambientes da casa para utilizar nichos

4 ambientes da casa para utilizar nichos

O uso desses móveis é uma estratégia versátil e eficaz para otimizar espaços e adicionar interesse visual aos ambientes Na jornada da decoração, em que cada objeto e detalhe é cuidadosamente selecionado para expressar a personalidade do ambiente, os nichos ...

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7 dicas para pintar as paredes da casa

7 dicas para pintar as paredes da casa

Veja como mudar a cor dos ambientes de maneira simples e com qualidade profissional Muitas pessoas procuram saber como pintar a parede da sua própria casa, seja para aprender uma nova atividade ou, até mesmo, para economizar na hora da reforma. Seja qual for o motivo, para realizar essa tarefa é necessário ter e conhecer melhor os equipamentos e instrumentos fundamentais para isso. Com isso em mente, Rodrigo Pothin, CMO da Loja do Mecânico, plataforma multicanal de máquinas e ferramentas, lista acessórios essenciais para esse trabalho e algumas dicas práticas que facilitarão todo o processo. Confira a seguir! 1. Acessórios necessários para pintar parede Além das tintas , é bom ter equipamentos de proteção individual, como óculos de segurança e luvas. Eles são usados para impedir que os respingos caiam sobre os olhos e as mãos. A touca árabe é uma ótima opção para proteger os cabelos. Em áreas abertas, esse equipamento de segurança também mantém o pescoço protegido do calor e dos raios solares. Parece exagero, mas não é. Segurança é o item número um de quase todas as tarefas. Para pintar as paredes, são outros instrumentos fundamentais: espátulas, desempenadeiras, bandejas, lixas, trinchas, pincéis, rolos, extensores, solventes e misturadores de tinta. Ah, também é importante pensar na proteção do espaço: usar lonas, papel velho ou jornal, pode ser útil para proteger o chão. Vale pensar nos móveis também. Se não for tirá-los do lugar, é bom encapar ou cobrir a superfície. 2. Prepare o local Como falamos, é recomendado retirar móveis e objetos do ambiente, sempre que possível. Em seguida, forre o chão usando lonas próximas à área que receberá a tinta para evitar respingos. Também é indicado preservar os espelhos das tomadas: retire-os ou coloque uma fita de proteção, no entorno e superfície. Para evitar sujar janelas e portas, é importante usar fita crepe nesses lugares. Ela pode ser aplicada também nos rodapés das paredes e nos canteiros do teto, protegendo áreas que não devem receber tinta e garantindo melhor acabamento. 3. Prepare a parede para a pintura O segundo passo para pintar a parede é conferir as condições da área a ser pintada. Pode ser necessário passar argamassa ou massa corrida para nivelar imperfeições ou mesmo tapar pequenos buracos. Observe o tempo de secagem desses produtos, antes de seguir à próxima etapa. Ainda com o objetivo de deixar a parede uniforme antes da pintura, é importante lixá-la. Você pode fazer isso com as lixas para alvenaria, tranquilamente. No entanto, se você tiver um pouco mais de destreza, pode agilizar o serviço usando uma lixadeira de parede motorizada. O equipamento otimiza o trabalho e garante mais precisão, nivelando a área adequadamente, mas é bom que você tenha treinado antes e esteja familiarizado com a ferramenta. 4. Prepare a tinta Com a parede pronta, é hora de pensar na tinta. Nessa etapa, você precisa dissolver o produto na bandeja com a dose de água recomendada na embalagem. Siga as instruções do fabricante sempre, pois isso garantirá o melhor aproveitamento do produto e, também, impactará na qualidade final da aplicação. É interessante utilizar um misturador de tintas, até o material adquirir consistência. Você pode adquirir o equipamento em lojas especializadas, facilmente. Existem opções mais simples, que custam cerca de R$ 20 reais, ou elétricos, que custam algo em torno de R$ 250 ou R$ 300. 5. Comece a aplicação da tinta Você pode iniciar sua pintura pelos cantos com um pincel. Molhe o pincel na tinta, remova o excesso, cuidadosamente, e aplique em linha reta e contínua. Nessa etapa, uma boa dica é fazer a pintura das beiradas até chegar às fitas usadas no teto e nos rodapés. Isso dará um acabamento mais uniforme. Após pintar os cantos, você vai iniciar a pintura com o rolo. Vale usar um extensor para garantir melhor mobilidade, alcance e facilitar sua tarefa. Passe o rolo na bandeja com tinta e, depois, remova o excesso. Em seguida, aplique começando pela parte de cima, deslizando o rolo para baixo, em vertical, sem pressionar o extensor e o rolo contra parede. Os movimentos precisam ser leves para que a tinta não escorra pela parede. Passe o rolo em toda a superfície, sempre na mesma direção, cobrindo todos os pontos. Evite passar muitas vezes no mesmo espaço, isso pode deixar manchas. Acabando essa fase, espere secar por, pelo menos, 4 horas. 6. Aplique a segunda demão Passado o tempo de secagem, vamos precisar de uma segunda demão. O objetivo é corrigir defeitos da primeira pintura e fazer o acabamento para que a parede fique do jeito que você deseja. Aqui, sua tarefa é mais simples: refaça o processo da primeira aplicação de tinta. Vale cobrir as pequenas falhas com o pincel, cuidadosamente, e usar o rolo para deixar a cobertura uniforme. Quando a tinta estiver quase seca, você pode retirar as fitas dos canteiros e das tomadas. Espere a secagem completa para inserir os espelhos dos interruptores e tomadas de volta ao local, caso tenha retirado antes da pintura. 7. Limpe e guarde os materiais Depois do processo, lave o pincel e o rolo utilizando um solvente. Tenha cuidado, pois esses produtos são inflamáveis e podem trazer risco à saúde caso inalados. Lembre-se de usar os equipamentos de proteção pessoal. Depois de limpos e secos, é importante juntar os materiais e deixá-los organizados num depósito ou outro lugar adequado, para poderem servir numa próxima necessidade de pintura.

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4 elementos importantes para a decoração da cozinha

4 elementos importantes para a decoração da cozinha

Saiba como fazer escolhas que favoreçam a estética e a rotina no lar A cozinha é o coração da casa, onde aromas se misturam com momentos de convivência e criatividade culinária. Para tornar esse espaço verdadeiramente acolhedor e funcional, não basta apenas escolher os móveis, eletrodomésticos ou pedras, também é preciso considerar alguns elementos-chave na decoração, como: iluminação, estilo e personalidade do morador. Isso porque cada um desses elementos desempenha um papel vital na criação de uma cozinha que não só inspire, mas também facilite a rotina no lar. Por isso, a designer de interiores Norah Carneiro e a arquiteta Patrícia Lacerda indicam a seguir 4 elementos que não podem faltar na decoração da sua cozinha. Confira: 1. Iluminação A iluminação é um elemento muito importante para a cozinha, não só pela estética, mas também pela funcionalidade, praticidade e segurança. Ela é fundamental, por exemplo, para evitar acidentes na hora de manusear facas, fogão e outros itens que exigem cuidado. Segundo a designer de interiores Norah Carneiro, a má iluminação nesse ambiente também pode influenciar nos tons dos alimentos. Por isso, é necessário cuidado ao escolhê-la. “O ideal é sempre optar por uma luz natural e neutra. Alguns pontos de luz branca podem acarretar um toque de modernidade e até sofisticação”, explica. Sobre os pontos de iluminação , a arquiteta e urbanista Patrícia Lacerda indica utilizar “fitas de led abaixo dos armários para iluminar a bancada, pendentes ou lustres, sempre marcando a mesa/área de refeições.” 2. Cores Para a cozinha, Patrícia Lacerda e Norah Carneiro indicam apostar em cores mais neutras, como preto, branco, bege e cinza. As demais tonalidades podem ser usadas em pontos específicos, para dar um toque a mais ao ambiente. “Ou, até mesmo, fazer uma combinação usando a mesma cor para os eletroportáteis pequenos, como torradeiras, liquidificadores, processadores etc.”, explica a arquiteta e urbanista. Tons mais vibrantes também podem ser utilizados. “As cores quentes, como amarelo, laranja e vermelho, fazem com que a cozinha fique vibrante e divertida. De acordo com estudos, são cores que nos induzem ao apetite”, acrescenta. Ampliando ou reduzindo o ambiente A cor é algo que pode influenciar na percepção de amplitude do ambiente. Usar tons escuros em cozinhas pequenas, por exemplo, pode passar a sensação de que ela é ainda menor. “Opte sempre por cores mais claras e portas com espelhos, que ajudam a dar sensação de amplitude”, indica Patrícia Lacerda. O tamanho de móveis e eletrodomésticos também interfere na sensação de amplitude. Por isso, é sempre indicado optar por aqueles que respeitem o tamanho do espaço e a ergonomia, para não deixar o cômodo mais apertado ou causar a sensação de vazio. 3. Itens decorativos Os elementos decorativos ajudam a tornar o ambiente mais bonito e, ao mesmo tempo, funcional. “Os principais elementos da cozinha são as luminárias, as arandelas, as calhas de serviços perto das cubas e os acessórios de metal próximos à coifa (para inserir alguns itens decorativos), tais como plantas ou, até mesmo, pendurar colheres e panelas, no estilo cozinha italiana ou casa de campo”, lista Norah Carneiro. Segundo Patrícia Lacerda, atualmente os revestimentos e as texturas também têm ajudado a compor o décor da cozinha. “Vale fazer uma base neutra e usar uma parede ou uma parte da bancada com um revestimento de destaque, pode ser colorido, geométrico, do seu gosto!”, recomenda. A arquiteta e urbanista também sugere usar espelhos nas portas dos armários, mesclando com um tom base ou madeirado. Além disso, conforme as profissionais, outros elementos que podem ser inseridos na decoração da cozinha são quadros, vasos, relógio, livros de receitas, potes transparentes para os mantimentos, entre outros. Deve-se apenas ter cuidado para inseri-los de maneira harmoniosa e consciente, para não poluir o ambiente com o excesso de objetos. 4. Plantas As plantas são bastante versáteis. Elas podem ser utilizadas em qualquer ambiente, inclusive, na cozinha. No entanto, é preciso se atentar às características do local para, então, escolher a espécie ideal. “Cozinhas que tenham grandes janelas com iluminação natural são perfeitas para os queridos temperinhos e ervas, como orégano, coentro, cebolinha, salsa, manjericão”, indica Patrícia Lacerda. Norah Carneiro completa: “o cozinhar tornou-se hábito e ter a possibilidade de possuir alimentos frescos da própria horta é uma sensação, sem dúvida, muito prazerosa”. Para ambientes que não recebem muita luz do sol, vale optar por plantas como suculenta, cacto e fitônia. “O ideal é colocá-las longe do fogão, devido aos riscos e, até mesmo, para manter a saúde da planta, evitando respingos de frituras e afins”, concluí a designer de interiores.

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3 dicas para usar o dourado na decoração

3 dicas para usar o dourado na decoração

Arquiteta explica como usar essa tonalidade de maneira equilibrada nos ambientes O dourado é uma opção em alta na decoração de interiores, valorizado por conferir elegância e requinte aos ambientes. Contudo, é preciso cuidado para não ultrapassar a fronteira entre ...

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Aprenda como pintar a casa sozinho sem erros

Aprenda como pintar a casa sozinho sem erros

Veja como pintar a casa sozinho sem ter dor de cabeça e garanta que vai deixar o ambiente do jeito que você gosta! Sabemos que quando se trata de decoração , manter as paredes pintadas em tonalidades que você gosta ...

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5 dicas para reformar móveis de madeira em casa

5 dicas para reformar móveis de madeira em casa

Veja como restaurar a beleza e a funcionalidade dessas peças de maneira fácil Os móveis de madeira são peças que conferem personalidade e charme à decoração de qualquer ambiente. Além de sua estética atraente, são vantajosos devido à sua durabilidade ...

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5 tendências sustentáveis do paisagismo

5 tendências sustentáveis do paisagismo

Paisagista explica como transformar os espaços sem prejudicar o meio ambiente Decorar um ambiente não precisa ser prejudicial ao planeta, e quando o assunto é paisagismo, a sustentabilidade pode ser ainda mais presente. Jardins, áreas externas e outros projetos que trazem a natureza para o espaço da casa podem ter a preservação do meio ambiente como prioridade, e diversos materiais, espécies da flora e ferramentas de trabalho podem potencializar esse cuidado. O paisagista Luciano Zanardo, profissional convidado da CASACOR São Paulo 2024 que está desenvolvendo uma praça sustentável de 130 m² para a mostra, identifica tendências que vieram para ficar nos projetos de paisagismo sem agredir o meio-ambiente. Veja a seguir! 1. Use recursos renováveis durante a construção Esta tendência envolve o uso de materiais de construção sustentáveis , como bambu, concreto verde, madeira certificada e isolamento natural, visando reduzir o impacto ambiental da construção. 2. Deck de madeira ecológica Os decks de madeira ecológica são feitos a partir de materiais reciclados ou de fontes renováveis, como madeira de reflorestamento, plásticos reciclados e compósitos de madeira e plástico. Eles oferecem uma alternativa sustentável aos decks de madeira tradicionais. 3. Vasos vietnamitas Os vasos vietnamitas são peças de decoração feitas à mão, tradicionalmente em cerâmica ou terracota, originárias do Vietnã. Eles são conhecidos por sua beleza artesanal e variedade de designs, e são frequentemente utilizados para exibir plantas e flores, contribuindo para uma estética natural e elegante. 4. Vegetação tropical Esta tendência envolve a incorporação de plantas tropicais em espaços internos e externos, criando ambientes exuberantes e vibrantes. Plantas como palmeiras, samambaias, bromélias e orquídeas são frequentemente usadas para adicionar uma sensação de tropicalidade. 5. Obras de arte retratando a natureza É possível incorporar obras de arte que retratam a natureza, como pinturas, fotografias e esculturas, em espaços interiores e exteriores. Essas obras não apenas adicionam beleza estética , mas também criam uma conexão com a natureza, promovendo um ambiente mais relaxante e inspirador.

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6 dicas para escolher a cuba ideal para a sua cozinha

6 dicas para escolher a cuba ideal para a sua cozinha

Arquiteto explica quais aspectos você deve considerar antes de comprar o item A cozinha é considerada o coração das residências, logo, escolher os elementos que irão compor este espaço é extremamente importante para torná-lo funcional aos moradores. Neste quesito, um dos móveis que se destacam é a cuba, que deve obedecer alguns critérios para tornar o dia a dia mais prático e eficiente. “Os materiais para arquitetura e construção evoluíram bastante e com as cubas o status não é diferente”, pontua o arquiteto Bruno Moraes, à frente do escritório BMA Studio. A seguir, o especialista indica os pontos que você deve observar na hora de escolher a cuba para o seu projeto. Confira: 1. Defina as dimensões A escolha das dimensões é parte primária do planejamento. O arquiteto recomenda fazer uma análise que inclua o tamanho da bancada, o uso pretendido para a peça e um estudo do mobiliário e eletrodomésticos que ocuparão o local. “As pretensões do morador com relação à cozinha são alinhadas nesse momento, pois não há necessidade de incluir uma cuba grande se o emprego no cotidiano do imóvel for pequeno. Com esse cuidado, podemos investir em elementos que realmente farão a diferença na dinâmica do cliente, como uma máquina de lava-louça”, pondera o arquiteto. Muitos modelos de cubas, atualmente, oferecem flexibilidade para atender os mais diferentes tamanhos de ambientes, tanto as pequenas, presentes em apartamentos compactos, quanto aquelas adotadas em cozinhas e área gourmet de imóveis espaçosos. 2. Preste atenção na combinação entre cuba e bancada O arquiteto explica outros aspectos correlacionados à combinação entre a cuba e a bancada que você deve prestar atenção: Alguns materiais de bancada, por não possuírem o mesmo acabamento entre a borda do tampo e o topo – como o caso da lâmina sinterizada –, podem não atender plenamente às expectativas visuais; Quando a borda do tampo, onde a cuba será instalada, apresenta um acabamento liso, mesma aparência do topo e bem-acabado, prefira a opção de embutir; Cuba de sobrepor: a cuba de sobrepor resulta em uma elevação por conta da justaposição entre ela e bancada, revertendo em acúmulo de água e sujeira. Para tanto, o profissional indica o nivelamento da borda; Cuba de embutir: no caso da cuba de embutir, ela é encaixada na parte inferior da bancada, não deixando visível a borda que está colada por baixo, enquanto a sobreposta tem sua sobressalência fixada por cima do tampo. 3. Priorize a organização Conforme explica Bruno Moraes, a escolha entre uma ou duas cubas depende de variados fatores, mas geralmente a decisão acontece em função da organização e a forma de utilização da cozinha. “No projeto do meu apartamento, combinei a cuba dupla com o triturador de alimentos e a calha úmida para receber as louças e talheres”, compartilha. No geral, a presença de uma única cuba é suficiente nas cozinhas em que a simplicidade e economia de espaço são prioritárias. Por outro lado, os cômodos grandes e movimentados, especialmente em imóveis com família com muitos integrantes ou quando o morador gosta bastante de cozinhar, a dobradinha ajuda na otimização do fluxo de trabalho. 4. Escolha materiais resistentes Os materiais utilizados nas cubas acompanham o avanço do design e da tecnologia , mas normalmente o arquiteto opta por trabalhar com itens de inox e porcelana – tanto pela durabilidade, quanto pela resistência às manchas e corrosão. O arquiteto pode ajudar a avaliar qual faz sentido para o cliente no uso do dia a dia e quanto pretende investir com este item. Já as cubas de porcelana são atraentes quando a ideia é alcançar uma essência mais provençal e retrô na cozinha. Entretanto, à medida que são duradouras e seguras contra manchas, também são pesadas e mais suscetíveis às quebras, comparadas às cubas de inox. “Sempre faço esses apontamentos para que o cliente tenha diante de si os prós e os contras de cada resolução tomada”, analisa o arquiteto. Sobre o uso de materiais sustentáveis, ele reitera que o mercado de cubas apresenta mais soluções ligadas aos banheiros e lavabos. “O uso de inox não deixa de ser um material reciclável, se executado o descarte correto.” Modelos de cubas de concreto, materiais recicláveis, como sobras de vidros, entre outros materiais recicláveis, observamos em modelos para banheiros ou lavabos, dificilmente observamos soluções como estas para cubas de cozinha. 5. Opte por uma torneira que atenda ao seu estilo de vida As tendências em torno desses elementos essenciais refletem a expressão de estilos de vida e preferências estéticas. Acompanhe os detalhes compartilhados pelo arquiteto: Torneira de parede: o ponto de água fica na parede acima da bancada, que por sua vez é conectada diretamente neste ponto; Torneira de bancada: o ponto de água fica na parede abaixo da bancada; Outras opções: versões com água quente, fria e água com gás; sincronização direta com a Alexa ou Google Home; com ozônio para higienização e com sensor de aproximação, entre outras possibilidades. 6. Verifique as recomendações do fabricante para instalação Por fim, o profissional faz ressalvas sobre a compatibilidade da cuba com a bancada , a importância de uma perfeita vedação e nivelamento, além da escolha do material de fixação. Veja os pontos que você deve analisar: A vedação bem executada ao redor e abaixo da cuba, previne vazamentos e infiltrações; Seguir rigorosamente as instruções fornecidas pelo fabricante, visto que cada uma demanda requisitos específicos de instalação; Evitar impactos diretos ou força excessiva durante a instalação.

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