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Como solicitar um cartão de crédito Motorola

Como solicitar um cartão de crédito Motorola

Cartão de crédito da Motorola tem anuidade grátis e ajusta o limite a partir de investimentos na conta digital Dimo; veja como usá-lo Quem possui um celular da marca pode solicitar um cartão de crédito da Motorola sem anuidade, com aprovação imediata e cashback em todas as compras. O recurso está disponível a partir da conta digital Dimo, oferecida pela fabricante e que já possuía a modalidade de débito, desde março de 2024. A função crédito não precisa de análise prévia. No lugar disso, o serviço opera com o limite por investimento: a pessoa precisa investir um valor inicial no CDB da conta e, imediatamente, esse valor é convertido em limite para o cartão. A Motorola informa que aceita aplicações a partir de de R$ 50 e o dinheiro rende a 106% do CDI com liquidez diária no momento de publicação desta matéria. O cartão tem bandeira Visa , pode ser usado na forma virtual ou física e ainda conta com 1% de cashback em todas as compras (limitado a até R$ 25 por mês), anuidade zero e descontos adicionais na loja da Motorola. Como pedir o cartão de crédito Motorola Vale ressaltar que a opção está disponível apenas para quem possui um celular da Motorola. Primeiramente, é necessário criar uma conta no app Dimo: Abra o Dimo ( Android ); Selecione “Primeiro acesso”; Preencha todas as informações solicitadas; Envie uma foto de algum documento com foto para análise. Com a conta criada, é hora de solicitar o cartão: Abra o Dimo; Selecione “Cartão de crédito”; Escolha uma opção de investimento; Insira a quantidade que deseja aplicar; Conclua o pedido. Logo após a aplicação, você pode pedir a entrega do cartão físico na sua casa e usar a versão virtual enquanto isso. O cartão de crédito pode ser adicionado à Carteira do Google para pagamentos com o celular, por exemplo, e pagar compras por aproximação .

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Quando o iPhone 15 vai ficar mais barato?

Quando o iPhone 15 vai ficar mais barato?

O iPhone 15 vem passando por reduções de preços desde seu lançamento, mas a tendência é que ele fique ainda mais barato O iPhone 15, lançado em 2023, é um celular cobiçado, mas muitos se perguntam quando seu preço finalmente cairá. Neste artigo, analisamos a evolução do preço desde o lançamento e falaremos sobre o que esperar para os próximos meses. Preço de lançamento e atualizações No lançamento, a versão com 128 GB de armazenamento do iPhone 15 estava sendo vendida por R$ 7.299 no site oficial da Apple . Nas varejistas, no entanto, tivemos uma desvalorização natural, fazendo com que o preço caísse para cerca de R$ 4.810 até março de 2024. Com isso em mente, podemos notar que, em menos de um ano, o dispositivo já teve uma queda de quase R$ 3.000, o que é um valor bem expressivo. Para comparação, os modelos iPhone 15 Plus e iPhone 15 Pro também tiveram quedas expressivas em relação ao preço de lançamento, representando cerca de R$ 2.000 a menos. Especificações técnicas do iPhone 15 Tela Super Retina XDR OLED de 6,1 polegadas com taxa de 60 Hz; Chipset Apple A16 Bionic; 128 GB, 256 GB ou 512 GB de armazenamento interno; Câmera frontal de 12 MP; Duas câmeras traseiras: Lente principal com sensor de 48 MP; Lente ultrawide com sensor de 12 MP; Conexão 5G, FaceID, USB-C, IP68 e SOS via satélite; iOS 17 como sistema operacional . O que esperar no futuro? Durante a Black Friday 2023, o iPhone 15 estava sendo vendido por cerca de R$ 5.790. Considerando o valor praticado atualmente, podemos notar que a queda no preço tem sido constante e bem expressiva. A tendência natural é que o preço do iPhone 15 continue diminuindo à medida que novos modelos são lançados e o interesse por ele vai decaindo. No entanto, prever exatamente quando isso acontecerá é desafiador, mas podemos levar alguns pontos em consideração. O lançamento de novos iPhones geralmente ocorre em setembro. À medida que nos aproximamos dessas datas, os preços dos modelos anteriores tendem a cair. Eventos como a Black Friday e outras promoções sazonais podem oferecer descontos significativos. Além disso, a Apple costuma oferecer suporte de software por vários anos. Assim, conforme o iPhone 15 envelhece, seu preço pode diminuir para atrair compradores que buscam um dispositivo confiável. Qual o momento ideal para adquirir um iPhone 15? Se você está disposto a esperar, é provável que o preço do iPhone 15 continue a cair gradualmente nos próximos meses. Uma dica é aguardar setembro e outubro deste ano para que as ofertas pré-Black Friday começarem a derrubar o preço do iPhone 15. No entanto, se você precisa de um novo smartphone agora, posso dizer que o celular já está com um valor bem mais atraente quando levamos em consideração os diferenciais que ele oferece. Vale lembrar que, quando o iPhone 15 foi lançado, o preço do iPhone 14 passou de R$ 7.599 para R$ 5.999 nos canais da Apple, mas atualmente já é possível encontrá-lo por cerca de R$ 4.161.

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Justiça de SP determina que a Meta mude de nome no Brasil

Justiça de SP determina que a Meta mude de nome no Brasil

A Meta tem 30 dias para mudar de nome no Brasil ou terá que pagar R$ 100 mil de multa; determinação é da Justiça de São Paulo A Meta tem 30 dias para mudar de nome no Brasil — é o que os desembargadores da 1ª Câmara Reservada de Direito Empresarial do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP) decidiram nesta sexta-feira (1º). A Justiça paulista definiu uma multa de R$ 100 mil em caso de descumprimento, no entanto, ainda cabe recurso da Big Tech de Mark Zuckerberg . A Meta da Meta é mudar o nome da Meta Segundo o comunicado da Justiça de São Paulo, a decisão surgiu devido a uma solicitação de uma companhia brasileira que possui o nome “Meta” em território nacional há mais de 20 anos. Os advogados da Meta Serviços em Informática informaram que desde que o Facebook Inc. mudou para Meta em 2021 , a empresa do Brasil passou a receber diversas visitas de pessoas que usam as redes sociais da marca estadunidense que achavam estar conhecendo sua sede. O desembargador Eduardo Azuma Nishi, relator do caso, apontou que a decisão a favor da companhia nacional foi necessária “diante da impossibilidade de coexistência pacífica de ambas as marcas”. Além de alterar o nome no Brasil, a Meta de Zuckerberg deve divulgar em seus canais de comunicação que a marca agora pertence à empresa brasileira por ela ter o registro do nome Meta desde 2008, concedido pelo Instituto Nacional de Propriedade Intelectual (INPI). O Canaltech entrou em contato com a Meta para comentar este caso e vai atualizar esta publicação assim que houver um posicionamento da companhia. Meta tem cadeira cativa nos tribunais Vale lembrar que essa não é a primeira vez que a Meta tem processos nos tribunais envolvendo questões de marca. Em 2021, quando mudou seu nome, a Big Tech foi acusada de ter cometido plágio para criar sua logomarca . Na época, a MileniumGroup, uma agência argentina de comunicação e marketing digital, afirmou que “a criatividade é uma das nossas características como uma agência e é por isso que nossos advogados vão pedir um ‘cessar e desistir’ ao Facebook nos tribunais correspondentes”. Saindo da seara de marca, em 2023, o Facebook foi condenado a pagar R$ 5 mil para brasileiros que tiveram dados vazados . A indenização foi definida pela Justiça brasileira e faz parte de um processo maior, que resultou em uma multa de R$ 20 milhões à plataforma da Meta por danos morais coletivos relacionados às exposições de informações.

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Blackview mostra celular dobrável mais barato do mundo

Blackview mostra celular dobrável mais barato do mundo

BlackView Hero 10 é novo celular dobrável mais barato do mundo, com preço equivalente a R$ 2 mil e formato flip Poucos dias após a Nubia apresentar seu celular dobrável como o mais barato do mundo e a Energizer ir ainda mais baixo, a BlackView superou ambas as marcas com o modelo Hero 10. O aparelho foi mostrado durante a MWC 2024, e promete popularizar a tecnologia de tela flexível com especificações mais simples. O processador MediaTek Helio G99 presente no Hero 10 já aparece em outros celulares focados no preço acessível, como o Galaxy A24 . Contudo, uma desvantagem da plataforma é que ela não traz suporte para conectividade 5G, algo que o modelo da Nubia oferece . Contudo, ele será vendido em versão com 12 GB de RAM e 256 GB de armazenamento interno — ou seja, em ambos os casos é o dobro do que o Nubia Flip entrega em sua configuração. Outro ponto que pode ser problemático para o BlackView Hero 10 é a sua bateria, que traz apenas preocupantes 2.630 mAh. É uma capacidade ainda menor em comparação com o visto no recém-anunciado Energizer Ultimate U660S de 3.400 mAh , que já fica atrás de modelos das marcas como Samsung e Motorola neste quesito . Sua tela traz especificações bastante típicas de modelos do tipo, com 6,9 polegadas e resolução Full HD+ de 2.790 x 1.188 pixels. Há suporte para taxas de atualização a 120 Hz, e na parte externa ainda há um display circular de 60 Hz para mostrar informações simples como notificações e hora. Ao lado está seu conjunto de câmeras, liderado por um sensor de 108 MP. Há ainda uma câmera secundária que não teve resolução especificada e serve apenas para ajudar com dados de profundidade no modo retrato, enquanto a parte frontal traz uma câmera de 32 MP para as selfies. O BlackView Hero 10 roda o sistema operacional Android 13 com a interface DokeOS 3.1, mas não foram divulgadas informações sobre atualizações de software . Seu acabamento é feito em material sintético que imita o couro, em opções de cores que incluem o rosa e o preto. Preço e disponibilidade O novo celular será vendido na Europa pelo preço oficial de € 399, equivalentes a cerca de R$ 2.144 em conversão direta. Portanto, o modelo supera o Nubia Flip (US$ 599, ~R$ 2.997) e o Energizer Ultimate U660S (€ 499, ~R$ 2.681). Blackview Hero 10: ficha técnica Tela: 6,9 polegadas, resolução Full HD+ de 2.790 x 1.188 pixels e taxas de atualização a 120 Hz Processador: MediaTek Helio G99 Memória RAM: 12 GB Armazenamento interno: 256 GB Câmera traseira: 108 MP (principal) + sensor secundário não especificado Câmera frontal: 32 MP Bateria: 2.630 mAh Cores disponíveis: preto e rosa Sistema operacional: Android 13 com DokeOS 3.1

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Oráculo Musical do Spotify vai prever o seu futuro

Oráculo Musical do Spotify vai prever o seu futuro

Oráculo Musical, disponível no aplicativo do Spotify para Android e iOS, “prevê o futuro” com música O Spotify vai te ajudar a prever o futuro através do Oráculo Musical, um questionário interativo para tirar todas as dúvidas sobre o seu dia a dia, estudos, carreira, vida amorosa e muito mais com músicas. A novidade foi liberada a todos nesta quinta-feira (29) e já está disponível para uso nos apps para Android e para iPhone. Qual é o meu futuro? O oráculo, segundo o Spotify, é uma “experiência mística para ajudar a responder todas as questões candentes da vida por meio da música”. A brincadeira se resume em um formulário com nove categorias, entre elas “Escola”, “Amizade e Família”, “Amor”, “Carreira”, “Os grandes mistérios da vida”, “Meu Futuro”, “Sobre mim”, “Estilo” e “Almoço”. Ao selecionar um dos tópicos, basta escolher uma pergunta para ser respondida pela ferramenta, como “O que devo almoçar” ou até mesmo “Vou conseguir o estágio”. Em seguida, o app vai apresentar uma música com base nas opções escolhidas nas etapas anteriores. Com o resultado do oráculo, você pode reproduzir a música ou até mesmo enviá-la para amigos em redes sociais, como o Instagram ou WhatsApp . Caso ainda queira se consultar com o oráculo, basta recomeçar o formulário e aguardar a mensagem do “grande sábio musical”. Como usar o Oráculo Musical do Spotify? Para usar o Oráculo Musical, é preciso ter o app do Spotify instalado em um celular Android ou no iPhone. Descubra como usá-lo a seguir: Acesse o site do Oráculo Musical pelo celular ( spotify.com/OraculoMusical ); Toque em “Comece agora”; Escolha uma categoria; Selecione uma pergunta; Veja a previsão e a música recomendada pelo oráculo. Agora você pode ouvir a música ou compartilhar o resultado do oráculo nas redes sociais.

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Google é acusada de pagar sites de notícias para usar IA

Google é acusada de pagar sites de notícias para usar IA

O Google estaria oferecendo somas de até cinco dígitos para pequenos veículos usarem uma ferramenta de IA para criar e publicar notícias O Google pode ter começado uma série de experimentos com uma ferramenta própria de IA generativa para que sites independentes a usem para escrever e publicar notícias. De acordo com um relato do site Adweek, a Gigante de Buscas estaria inclusive pagando valores na casa dos cinco dígitos durante os testes para as plataformas participantes. O Google nega a prática e diz em nota que não quer que a IA substitua jornalistas humanos. Tudo estaria ocorrendo em uma pequena escala, mas exigindo que os editores realizassem publicações frequentes durante um ano, com cerca de três notícias diárias, uma newsletter por semana e uma campanha de marketing por mês — cada uma escrita com ajuda da inteligência artificial da Big Tech. A ferramenta (conhecida como Genesis ) trabalharia da seguinte maneira: pega uma série de conteúdos prontos de sites distintos e os coloca em um painel para que um editor humano faça as edições antes de publicar. Além de receber retorno financeiro com isso, as plataformas que fizessem as postagens entregariam ao Google feedback e análises sobre o desempenho da ferramenta. Ninguém ficaria sabendo Ainda segundo o relato da Adweek, todos que participarem dos testes não precisariam marcar as postagens como “geradas por IA”, enquanto os veículos cujo conteúdo é agregado não seriam notificados de que o material estaria sendo usado para tal propósito. O processo seria uma iniciativa do Google News Initiative (GNI), um programa da Gigante de Buscas que apoia projetos de alfabetização de mídia e fornece recursos para redações. Google afirma apoiar os jornalistas Com as informações, é de se esperar que diferentes profissionais tivessem opiniões sobre o assunto. No entanto, o Google afirma que não tem intenção de substituir jornalistas e profissionais de comunicação. “Esta especulação sobre a ferramenta ser usada para republicar trabalhos de outros meios de comunicação é imprecisa”, apontou um porta-voz do Google. “A ferramenta experimental foi concebida de forma responsável para ajudar pequenos editores locais a produzir jornalismo de alta qualidade utilizando conteúdo factual de fontes de dados públicos — como um gabinete de informação de um governo local ou uma autoridade de saúde. Estas ferramentas não se destinam a e não podem substituir o papel essencial que os jornalistas desempenham na reportagem, criação e verificação dos fatos dos seus artigos”, concluiu. A corrida da inteligência artificial já marca presença no dia a dia de várias empresas, a Microsoft ( Copilot ), a OpenAI ( ChatGPT ) e o Google ( Gemini ). Não seria surpreendente se a IA generativa também chegasse logo nas redações.

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iTunes para Windows é oficialmente substituído por 3 apps

iTunes para Windows é oficialmente substituído por 3 apps

Microsoft Store ganha oficialmente os aplicativos Apple Music, Apple TV e Dispositivos Apple em substituição ao iTunes para Windows 10 ou versões superiores A longa despedida do iTunes ganhou um novo capítulo com o lançamento de três aplicativos para o sistema Windows que substituem as funções do antigo gerenciador de mídias da Apple . Após um período em modo de prévia, Apple Music, Apple TV e Dispositivos Apple chegaram em caráter oficial à Microsoft Store. O funcionamento dos aplicativos é igual às suas versões disponíveis para Mac há alguns anos e contemplam todos os recursos oferecidos pelo iTunes. Um em três Para as pessoas que utilizam PCs com sistema Windows 10 ou superior, já é possível baixar e instalar Apple Music, Apple TV e Dispositivos Apple (separadamente) em substituição ao iTunes. O ‌Apple Music‌ oferece aos usuários do Windows uma maneira de ouvir e gerenciar músicas da sua biblioteca do iTunes ­— incluindo as compras efetuadas na iTunes Store. Pelo aplicativo ‌Apple TV, é possível assistir a filmes e programas de TV do iTunes. As duas soluções para gerenciamento e reprodução de mídias também dão acesso aos serviços de streaming da Apple, ‌o Apple Music‌ e o Apple TV+. Já o aplicativo Dispositivos Apple tem a função de permitir que os donos de PCs façam atualização, backup, restauração e gerenciamento de aparelhos iPhone e iPad, além de possibilitar a sincronização de conteúdo pelo computador. Os três aplicativos do ecossistema Apple são necessários para deixar de usar o iTunes no Windows. Eles oferecem interfaces mais modernas e experiências mais focadas, o que resulta também em apps mais leves e com execução mais rápida. iTunes só no “passado” Para o público que possui versões anteriores ao Windows 10 instaladas no computador, o iTunes ainda estará disponível para acessar e reproduzir a biblioteca de mídias. O iTunes completou 23 anos no começo deste ano, e, apesar de seu fim estar cada vez mais próximo , os seus serviços mudaram a forma como as pessoas consomem conteúdo e tiveram grande impacto sobre os modelos de negócios da indústria de entretenimento.

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App do Threads terá opção para favoritar publicações

App do Threads terá opção para favoritar publicações

Recurso de salvar publicações do Threads será semelhante ao disponível no Instagram, agrupando as postagens em uma lista individual O Threads deve ganhar, em breve, um recurso de salvar publicações a partir da linha do tempo. A função é semelhante à que já existe no Instagram — com o mesmo ícone, inclusive — e agrupa as postagens selecionadas em uma lista individual, para que sejam lidas ou vistas novamente depois. O recurso ainda está em fase de testes limitados, aparecendo somente para alguns usuários selecionados nos Estados Unidos. Ao falar sobre o tema, a Meta citou esta como uma adição bastante requisitada pelos usuários, mas que ainda não tem data para chegar às mãos de todos que utilizam a plataforma. Quando for lançada, a função estará disponível no menu de três pontinhos, ao lado do nome de usuário de quem fez a publicação. Ali, hoje, já estão disponíveis opções para mutar, deixar de seguir ou denunciar alguém, com a opção de salvar sendo adicionada como a primeira disponível no menu. Pelo menos nas imagens oficiais, o recurso parece funcionar de maneira simples. Não parece existir a possibilidade de criar listas compartilhadas de itens salvos ou separar os favoritos em tópicos, com tudo o que for marcado pelo usuário aparecendo em um único grupo, de forma similar às curtidas do Twitter , por exemplo. Usuários pedem mais recursos no Threads Na mesma publicação em que anunciou os testes da opção de salvar publicações, a Meta também pergunta aos usuários o que eles desejam ver no app. Afinal de contas, por mais que tenha surgido como um dos rivais mais promissores do Twitter, agora X, a rede social ainda não possui muitas funções que são consideradas básicas. Apenas recentemente, por exemplo, se tornou possível realizar buscas por temas ou usar hashtags , enquanto a plataforma ainda não possui um equivalente aos trending topics. Em meio aos pedidos, também estão a possibilidade de controlar melhor quem pode ver as publicações, melhorias nas notificações e uma moderação mais presente, principalmente em relação a postagens feitas por bots.

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Google e Samsung vão unificar soluções Nearby e Quick Share

Google e Samsung vão unificar soluções Nearby e Quick Share

Google e Samsung vão unificar suas soluções de compartilhamento de arquivos entre aparelhos próximos com um novo Quich Share O Google anunciou, durante a CES 2024, uma colaboração com a Samsung para reunir as suas soluções de compartilhamento de arquivos entre aparelhos em um recurso unificado. A partir de fevereiro, o “Nearby Share” será rebatizado para “Quick Share”, herdando o nome da função conhecida pelos donos de aparelhos da sul-coreana. O Nearby Share foi apresentado pelo Google em agosto de 2020 para permitir o envio rápido de arquivos, fotos e textos entre aparelhos próximos pelo sistema Android. Já o Quick Share foi lançada pela Samsung, para realizar a mesma operação, a partir dos celulares Galaxy S20. Quich Share unificado No blog oficial, o Google informa que a colaboração com a Samsung “reúne o melhor de nossas soluções de compartilhamento em uma solução única para Android sob o nome Quick Share”. Na divulgação da ferramenta unificada, a Big Tech apresenta também um novo design do ícone com um logo circular e duas flechas que simbolizam a ação de compartilhamento entre aparelhos. O “novo” Quick Share terá as mesmas funções das soluções conhecidas do público com a exibição de uma lista de aparelhos próximos para enviar arquivos ao acionar o recurso. O controle de privacidade também não terá alterações, e a pessoas poderão configurar a visibilidade de seus aparelhos para “todos”, “apenas contatos” ou “apenas seus dispositivos”. No anúncio, o Google revelou ainda que o recurso será disponibilizado em breve para mais modelos e marcas: “Estamos trabalhando com fabricantes líderes de PC, como a LG, para expandir o Quick Share para PCs com Windows como um aplicativo pré-instalado”. O Quick Share começará a ser lançado em fevereiro para os aparelhos que possuem o Nearby Share, enquanto os modelos Samsung devem receber uma atualização da Galaxy Store que substituirá o antigo recurso.

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WhatsApp e Instagram são os app mais usados do Brasil, revela estudo

WhatsApp e Instagram são os app mais usados do Brasil, revela estudo

WhatsApp é o app aberto mais vezes por dia pelos usuários brasileiros, enquanto o Instagram foi aquele em que os usuários passaram mais tempo O WhatsApp e o Instagram foram os apps mais usados pelos brasileiros em 2023, mantendo uma dominância que já é tradicional no país . O mensageiro é o app aberto mais vezes ao longo do dia por mais de metade dos brasileiros, enquanto 35% afirmaram passar a maior parte do tempo na rede social de imagens e vídeos. Os dados são da pesquisa Panorama Mobile Time/Opinion Box, que revela o comportamento digital dos brasileiros e suas preferências. A permanência do WhatsApp como elemento fundamental no cotidiano o colocou acima de outros favoritos do país, como o Facebook e a Shopee, além de apps de instituições financeiras como Caixa, Nubank e Banco do Brasil . Quando perguntadas sobre qual app escolheriam se só pudessem usar um, o mensageiro também liderou as escolhas, com 52% dos entrevistados o elegendo, enquanto o Instagram ficou em segundo lugar (16%) e o YouTube , em terceiro, com 5%. O mensageiro também aparece em 55% das telas iniciais dos celulares de nosso país, enquanto o Instagram vem logo atrás, com 50%. Entretanto, o Instagram se provou líder absoluto na categoria de redes sociais e está instalado em 91% dos celulares do Brasil. Depois dele está o Facebook (81%), TikTok (41%) e LinkedIn (37%). Os problemas recentes envolvendo o X, antigo Twitter , levaram a maior queda registrada entre todas as plataformas digitais monitoradas pela pesquisa: o índice de celulares com a rede social instalada caiu de 37% para 29% em um ano. A tendência de queda também foi sentida pelo Facebook, mas em menor grau; a plataforma saiu de 85% de presença em 2022 para 81% ao final de 2023. Ainda segundo o estudo, nomes como 99Pay, e-Título e Free Fire deixaram de aparecer no radar de popularidade de apps, enquanto soluções financeiras como Banco do Brasil e Caixa, além da Shopee e Spotify , foram os que mais ganharam usuários. Todos estão na tela inicial de pelo menos 10% dos celulares brasileiros. Netflix no topo dos streamings Pouca mudança, também, quando o assunto são os apps de streaming, com a Netflix mantendo sua soberania e a preferência de 80% dos brasileiros. A Amazon Prime Video aparece na sequência, com 47%, e é seguida por Disney + (25%), Globoplay (23%) e HBO Max (19%). Entretanto, a pesquisa apontou ligeira queda no mercado, com 66% das pessoas afirmando assinar pelo menos um serviço, contra 69% em 2022. Por outro lado, o setor musical apresentou crescimento, com 43% dos brasileiros afirmando pagar por pelo menos um serviço do tipo, em relação a 41% no ano passado. O Spotify é líder de preferência, com 62%, deixando o Deezer em um distante segundo lugar, com 7%; o serviço de origem sueca também é o preferido para ouvir podcasts, com 36%. Falando em soberania, ela segue existindo também no setor de jogos mobile, com Candy Crush mais uma vez se sagrando como o game preferido dos brasileiros. Em um universo no qual 49% das pessoas usam o celular para jogar, ele arrebanhou 11% dos usuários, com Free Fire acumulando 5%; a terceira colocação é dividida entre Roblox , Call of Duty Mobile e Coin Master , cada um deles com 2%

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