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8 orientações para evitar briga de casal por causa de dinheiro

8 orientações para evitar briga de casal por causa de dinheiro

Brigas em relação ao tema são muito comuns, podendo até mesmo ocasionar separações Como hoje é Dia dos Namorados, é importante falar sobre finanças para casais, é importante cuidado para evitar brigas em relação ao tema, o que é muito comum, podendo até mesmo ocasionar separações. “Hoje em minhas conversas percebo que para grande parte dos casais ocorre o desconhecimento do valor do salário do companheiro ou mesmo de como esses gasta tais valores. Mas, o pior é que para muitos casais o tema é um verdadeiro tabu, só aparecendo quando os problemas começam”, analisa o presidente da Associação Brasileira de Profissionais de Educação Financeira (ABEFIN), Reinaldo Domingos Essa informação é bastante preocupante, já que demonstra uma grande possibilidade de problemas relacionados ao dinheiro no futuro. Isso porque, a primeira orientação em relação ao tratamento do dinheiro do casal é sempre muito diálogo, principalmente nesse período de crise, quando as pessoas estão mais nervosas, mas isso também não ocorre. Mas, qual a saída? “O mais adequado é construir um orçamento do casal ou da família baseados nos sonhos e objetivos. Também é muito importante que ocorra o quanto antes a definição de regras financeiras a serem seguidas, como quem paga o quê. Contudo, essas regras devem ser alvos de constantes reavaliações”, aponta Reinaldo Domingos. Para o casal, algumas questões se mostram fundamentais, como a questão de como dará a divisão das contas. É possível ter uma conta conjunta para que esses compromissos sejam pagos. Porém, acredito que seja interessante avaliar a possibilidade de cada um ter sua conta corrente, definindo os limites, pois cada um pode ter seus próprios gastos. Já, quando o assunto é investimento, esse deve ser feito em conjunto, pois, assim, se poupa mais dinheiro e obtém melhores resultados. Só tratando de forma diferenciada a questão da aposentadoria, já que esse investimento deve ser separado para cada um, lembrando que, quem não construir sua aposentadoria, um dia, terá que pedir dinheiro para alguém, certo? “O segredo é colocar tudo na mesa, nunca esquecendo que o assunto mais importante a ser conversado não são as despesas, e sim os sonhos e desejos individuais e coletivos. É muito comum os sonhos serem deixados de lado, mas, acredite, esse é um erro capital de milhões de casais”, explica o presidente da ABEFIN. É importante estar atento, colocando sempre, no mínimo, três sonhos – curto (até um ano), médio (de um a dez) e longo prazo (acima de dez anos) -, todos acompanhados de informações básicas, como quanto custa e quanto será guardado mensalmente. Caso contrário, não serão sonhos, e sim verdadeiros pesadelos para os casais, podendo “esfriar o relacionamento”. É preciso reforçar que, mesmo tendo contas separadas, quando se opta pelo casamento, é preciso não discriminar quem ganha mais ou menos. Trata-se de uma família e, neste caso, a receita deve ser pensada e somada para todos que dela participam. Assim, se deve definir um limite de gasto para cada um e fazer com que ele seja respeitado. Caso isso não ocorra, deverá ser motivo de diálogo. Veja mais algumas orientações detalhadas pelo especialista. 1. Recomendo reuniões frequentes entre o casal para debater as finanças, porém, diferente do que ocorre frequentemente, esse não deve ser um momento apenas de tensão, mas sim de projeção; 2. Estabeleçam sempre sonhos de curto, médio e longo prazos, lembrando que se deve ter objetivos coletivos e individuais; 3. Um ponto que geralmente é foco de divergências é o padrão de vida que o casal leva, assim, faça um diagnóstico financeiro e, com os números reais da vida financeira, ajuste o padrão dentro dessa lógica; 4. Outro motivo de briga é o fato de um dos parceiros ser mais acomodado. É importante entender que cada um possui um estilo, assim, recomendo a busca de um meio termo, com regras bem estabelecidas e não ficar batendo sempre na mesma tecla; 5. O ponto fundamental é que, quando só um dos parceiros trabalha externo, também deve se ter a preocupação com a vida financeira em longo prazo, no caso aposentadoria; 6. Caso tenham filhos, é preciso inclui-los na conversa sobre dinheiro e, mais do que isso, também devem chegar a um acordo sobre como será a educação deles em relação às finanças; 7. Se um dos parceiros fez alguma ação errada em relação ao dinheiro, lógico que haverá um nervosismo inicial, por isso, tente deixar o debate para um momento no qual já conseguiu se acalmar um pouco e refletir sobre o ocorrido. Contudo, não finja que nada ocorreu, guardar pode causar “estouros” futuros; 8. Lembrem-se, é nas dificuldades que vemos com quem realmente podemos contar. Assim, em caso de crise financeira, em vez do distanciamento, o ideal é buscar estar mais perto de quem gostamos.

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5 simpatias para atrair um novo amor

5 simpatias para atrair um novo amor

Astróloga compartilha rituais para te ajudar a encontrar a pessoa amada Você está cansada dos aplicativos de namoro e dos dates sem graça? Se você está em busca do amor verdadeiro, pode experimentar as simpatias amorosas. Muitas pessoas acreditam que esses rituais podem ajudar a atrair o amor, fortalecer relacionamentos ou resolver problemas amorosos. Para Yara Vieira, astróloga do Astrocentro, o fator primordial para que se tenha bons resultados em um ritual de simpatia é a intenção. “Não basta apenas a simpatia, é necessário a fé e a intenção da mente”, resume. A seguir, veja 5 rituais para atrair o amor destacados pela especialista! 1. Para atrair par ideal Materiais 2 incensos de canela 2 velas brancas 1 pires Grãos de arroz cru Modo de fazer Esse feitiço infalível para conquistar um grande amor deve ser feito em uma noite de Lua Cheia. Acenda os incensos de canela e as velas brancas no pires . Em seguida, acrescente alguns grãos de arroz cru na simpatia. Logo após esse procedimento, reze ao seu anjo da guarda com bastante fé, e peça que ele te ajude a achar o parceiro ideal. 2. Para encontrar o companheiro dos seus sonhos Materiais Copo novo Água Sal Rosa Vermelha Modo de fazer Em uma sexta-feira de Lua Nova, pegue um copo novo, encha-o com água, acrescente três pitadas de sal e uma rosa vermelha. No terceiro dia, retire toda a mandinga e despeje na água morna. Logo após esse procedimento, verta o preparado no seu corpo. 3. Para encontrar um amor Materiais Pétalas de rosas Banheira com água morna Velas Modo de fazer Acenda algumas velas ao redor da banheira para criar um ambiente tranquilo. Coloque as pétalas na banheira e entre e relaxe, permitindo que as energias amorosas das rosas envolvam você. Enquanto estiver no banho, visualize-se encontrando um parceiro amoroso compatível. Após o banho, deixe as pétalas secarem naturalmente e jogue-as em um jardim ou vaso. 4. Um novo romance na área Materiais Papel branco Caneta vermelha Modo de fazer Pegue um papel branco e uma caneta vermelha. Escreva uma carta ao universo descrevendo as características que você deseja encontrar em um parceiro amoroso. Seja específico e detalhado sobre suas expectativas e desejos. Dobre o papel e coloque-o em um local seguro, como uma gaveta ou debaixo do travesseiro. Leia a carta ocasionalmente, mantendo a crença de que seu par ideal está a caminho. 5. Para arrumar um namorado Material 1 ovo branco 1 caixa de sapato com tampa Modo de fazer Pegue o ovo branco e coloque-o dentro da caixa de sapato e a feche. Agora, sacuda a caixa por sete vezes, enquanto diz: “Meu amor, meu amor, apareça para mim”. Quando terminar, abra a caixa e coloque o seu pé dentro dela, quebrando ou esmagando o ovo. Lembre-se de esmagar o ovo com muita vontade. Esse ato de esmagá-lo representará a sua força de vontade e a vitória para conquistar ou mesmo reconquistar um novo e grande amor. Assim que finalizar todo esse ritual, jogue o ovo e a caixa de sapato no lixo. Depois pode lavar o seu pé no chuveiro com água morna e sabão. Por fim, mentalize com todo o seu coração, o desejo latente de arranjar um namorado.

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4 dicas para encontrar casualmente um novo amor

4 dicas para encontrar casualmente um novo amor

É possível encontrar a pessoa certa para amar em momentos e lugares inesperados O amor pode surgir em momentos e lugares inesperados. Não há restrições de tempo ou local para encontrar a pessoa certa com quem compartilhar a vida. No entanto, muitos acreditam que o mês de junho é especialmente mágico e propício para aqueles que buscam um relacionamento sério. Segundo o espiritualista Maicon Paiva, fundador da Casa de Apoio Espaço Recomeçar, apesar do ditado popular de que “quem procura o amor não o encontra” , é válido frequentar lugares comuns ou explorar novos ambientes como uma forma de encontrar, de modo casual, alguém com quem iniciar um relacionamento. De acordo com o especialista, o melhor momento para encontrar um grande amor é incerto. Algumas pessoas frequentam festas na expectativa de encontrar um parceiro(a) para a vida inteira , mas se fecham quando encontram pessoas fora desses lugares. “Esse comportamento diminui a possibilidade de começar um relacionamento”, diz. O amor pode vir do acaso Apesar de, às vezes, parecer história de cinema, o amor de fato pode acontecer a qualquer momento. Uma pesquisa publicada na revista Social Psychological and Personality Science , com estudantes universitários e adultos de todas as idades, descobriu que 66% dos casais começaram a se relacionar a partir de amizades. Alguns chamam de “ coincidências amorosas ” quando conhecemos um novo amor por meio de circunstâncias pouco prováveis, longe de ambientes que estimulam a socialização. Mas essas situações inesperadas podem acontecer e, com a força do mês de junho, o mais mágico do ano, várias pessoas que passaram o primeiro semestre do ano sozinhas podem mudar essa história. O espiritualista traz dicas de como conseguir um grande amor, pensando em contextos não tão óbvios. Confira! 1. Saia do lugar comum Não adianta fazer as mesmas coisas esperando resultados diferentes, ou seja, ir aos mesmos lugares e se conectar com as mesmas pessoas. Para contornar essa situação, os aplicativos de relacionamento são perfeitos para conhecer pessoas, lugares novos e, com a ajuda da magia de junho, uma nova oportunidade amorosa. 2. Fale com pessoas dos lugares que você frequenta Aproveitar os lugares que você já frequenta para conhecer mais sobre alguém que você vê todos os dias pode ser mais fácil do que começar uma aproximação do zero, já que são pessoas com quem você tem um tipo de contato. 3. Converse com pessoas em outros lugares Mudar de ares pode facilitar o encontro com o grande amor da sua vida. Ao fazer uma viagem, por exemplo, é possível que você esteja mais disposto ou disposta a conversar com pessoas diferentes e, quem sabe, levar esse relacionamento na mala. 4. Mude de assunto O amor pode acontecer entre pessoas que se veem sempre, mas, pelo contexto da amizade ou coleguismo, o flerte pode não ser muito propício. Nesse caso, para arranjar o amor no mês de junho, convide o pretendente para fazer algo fora do local habitual. Com essas dicas, é possível transformar encontros casuais em relacionamentos duradouros, aproveitando as energias do mês de junho.

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Cinco atividades educativas para fazer em casa com os pequenos

Cinco atividades educativas para fazer em casa com os pequenos

Na semana mundial do brincar, especialista afirma que, com criatividade é possível entreter os pequenos sem precisar se render ao uso excessivo das telas Com a proliferação de smartphones e tablets, é comum ver crianças imersas em telas. Embora essas tecnologias tenham seu valor em certos contextos, é importante lembrar que as brincadeiras tradicionais têm um papel essencial no desenvolvimento infantil. A Semana Mundial do Brincar – comemorada entre 20 e 28 de maio – promove uma conscientização sobre os benefícios que as recreações trazem aos pequenos. De acordo com um estudo do Moblie Time, sobre o comportamento das crianças brasileiras, de zero a 12 anos, em relação a tecnologia, nota-se que 44% possuem um celular próprio e passam em média quase quatro horas por dia na internet. No entanto, a Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP) orienta para que os pais evitem a exposição de crianças menores de dois anos às telas. Já para aquelas que possuem idades entre dois e cinco anos, o tempo indicado é apenas uma hora por dia e entre 6 e 10 anos, no máximo duas horas. Por isso mesmo que a educadora parental e neurocientista especialista em sono e comportamento infantil, Jéssica Africano, que também é mãe do Luca e da Lara, de seis e três anos respectivamente, afirma ser essencial tirar um tempo para propor opções de diversões que fujam das telas e que, de alguma forma contribuam para o desenvolvimento dos pequenos. Segunda ela, são muitas as opções do que fazer em casa, sem precisar, inclusive, de investimento financeiro. “De pintar e desenhar, a construir brinquedos com materiais recicláveis, bem como jogos ou aulas de culinária. Existem muitas maneiras divertidas e educativas de passar o tempo com os pequenos. Sabemos que, por meio dos estímulos adequados, juntamente com suas necessidades básicas de sono, alimentação e afeto, continuará a se desenvolver da forma correta até cerca dos 30 anos de vida”, pontua a especialista, que ainda destaca o quão importante é saber que o que é oferecido precisa estar alinhado ao nível de desenvolvimento neurológico da criança. Substituindo as telas por atividades com a família Como nossos pais e avós se divertiam quando não havia computadores, celulares e tablets? Com muita criatividade, enfatiza a especialista: “Se resgatarmos o passado, vemos que é possível viver sem depender de tanta tecnologia. Temos que pensar que o nosso corpo é 100% conectado com a natureza. Dessa maneira, a família pode contar histórias, brincar de blocos de montar ou imitar. Isso faz com que o vínculo aumente, além de evitar problemas de superestimulação prejudiciais ao sono e ao desenvolvimento da criança”, pontua. A criatividade é genuína da criança, desde que ela seja estimulada a pensar desde cedo. Para isso, atividades sensoriais como pintura, colagem ou ouvir histórias diferentes funcionam bem. “Ao contrário do que se pensa, telas ou brinquedos que já vem prontos roubam da criança a capacidade de criação. Por outro lado, brincar ajuda na socialização, autorregulação, criatividade, cura das emoções e na criação do pensamento lógico”, destaca Jéssica. Carla Damiani, de 43 anos, mãe da Lorena, de 8 anos, conta que desde cedo estimula a criatividade de sua filha com brincadeiras simples, mas cheias de significado. “A Lorena ama brincar com as massinhas e slimes, então ao invés de comprar esse material pronto a gente faz em casa mesmo, e ela se diverte desde o preparo até a hora de realmente utilizar a imaginação para criar formas”, conta a assistente jurídica. Para Carla é importante que sua filha desenvolva um raciocínio lógico. “Os jogos de cartas e tabuleiros desafiam sua concentração e também mostram à ela que não é sempre que se vence. Acredito que além do desenvolvimento cognitivo, estas brincadeiras ajudam a lidar melhor com o seu lado emocional e serão para sempre lembranças saudáveis e prazerosas”, ressalta. Então, que tal entrar no clima da Semana Mundial do Brincar, separar um tempinho e desenvolver alguma atividade educativa com seus filhos? A especialista Jéssica Africano separou cinco brincadeiras que podem garantir a diversão e a reunião da família. Confira: ESCONDE-ESCONDE: Nesse jogo, o nível de dificuldade deve acompanhar a faixa etária dos pequenos. É importante definir o ambiente onde ela pode se esconder e valorizar o esforço da criança para procurar e ao se esconder. JOGO DE MÍMICA: Sentados em círculo, peça a criança para escolher um cartão com a palavra (sussurre em seu ouvido, se ela ainda não souber ler). Sem usar a fala, apenas gestos, os outros terão que adivinhar o que é. O primeiro que adivinhar, será o próximo a fazer a mímica e assim sucessivamente. Para os menores, mímicas de animais funcionam bem. IMITAÇÃO: São necessárias duas pessoas, uma de frente para a outra, onde uma delas é o espelho. Na medida em que a primeira faz um movimento ou uma expressão facial, o espelho deve copiar exatamente a ação, da melhor maneira possível. Vale também utilizar músicas para estes momentos. “Para os pequeninos, acompanhar o ritmo batendo palmas ou dançando pode ser muito divertido”, completa Jessica.. CAÇA AO TESOURO: Para todas as idades, caça ao tesouro é um jogo em que os participantes devem seguir pistas para encontrar sua recompensa. O grande prêmio pode ser algo que a criança goste. CONTAÇÃO DE HISTÓRIAS: Convide as crianças para ouvir histórias ou para que juntos construam a sua. Pode-se propor uma contação colaborativa, em que a história é criada em conjunto. Com tanta correria e sobrecarga com as inúmeras tarefas, e sem rede de apoio, as famílias buscam cada vez mais a companhia das telas ou bens materiais para suprir suas faltas. “A criança é a representação mais pura e simples do ser humano, ela não precisa de tantos excessos, apenas o brincar e ter suas necessidades supridas: amor, sono, alimentação e segurança. Isso basta”, conclui a especialista.

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Nutricionista lista alimentos que aumentam a libido

Nutricionista lista alimentos que aumentam a libido

Lucas de Albú destaca alimentos que melhoram o desempenho sexual e os que fazem o efeito contrário Já se sentiu com pouco desejo sexual ou seu desempenho sexual está aquém do desejado? A libido sofre interferência de uma série de fatores, entre eles a alimentação. Determinados alimentos, aumentam a produção de neurotransmissores e hormônios relacionados à sensação de bem-estar e prazer, melhoram a circulação e são aliados na produção de testosterona, já outros fazem o efeito contrário. “A alimentação interfere diretamente na fertilidade, no desempenho sexual e na libido. Determinados alimentos atuam na produção de neurotransmissores e hormônios relacionados à sensação de bem-estar e prazer, além de influenciarem no bom funcionamento dos órgãos genitais”, explica o nutricionista Lucas de Albú. O profissional listou alimentos que interferem positivamente na libido e no desempenho sexual: Abacate : É rico em potássio, vitamina B6 e gorduras monoinsaturadas, que são aliadas na saúde do coração e contribuem para uma boa circulação. Homens com doenças cardíacas são duas vezes mais propensos a ter disfunção erétil. Amendoim : É um alimento altamente energético, fonte de gorduras boas e rico em vitaminas do complexo B, principalmente a B3 e a niacina, que colabora para a vasodilatação sanguínea, o que aumenta a libido pela lubrificação das mucosas. Também é uma importante fonte de argilina, que é um aminoácido que aumenta o óxido nítrico, responsável por aumentar o fluxo sanguíneo nos órgãos genitais. Frutos do mar : Diversos frutos-do-mar como, camarão, ostras, lagosta e lula, contém nutrientes importantes, como proteínas, ferro, cálcio, vitaminas do complexo B e o zinco, que podem estar relacionados à disposição sexual e produção de hormônios como a testosterona. Chocolate (no mínimo 70% de cacau): Ele auxilia na produção de serotonina, neurotransmissor que é responsável pela sensação do prazer. O alimento também contém cafeína e teobromina, um derivado da cafeína presente no cacau com efeito estimulante, o que dará mais pique no sexo, além de aumentar a libido, através da excitação do corpo. Melancia : Ela é rica em citrulina, que aumenta o óxido nítrico. Esta substância que promove uma maior circulação sanguínea nas regiões genitais, seja no pênis ou clitóris. Devido a isso,proporciona relaxamento dos vasos sanguíneos e garante um alto desempenho sexual, quase agindo como um viagra natural. Mamão : É rico em estrogênico, ou seja, tem compostos que agem como o hormônio feminino. Logo, pode ser usado para aumentar a libido da mulher. Lucas também elencou alimentos que devem ser evitados para ter uma boa saúde sexual: Comida gordurosa : Gordura em excesso nunca é bom. Esse tipo de alimentação pode causar aterosclerose, ou seja, o acúmulo de gordura e outras substâncias nas artérias, obstruindo o fluxo sanguíneo. Sem receber sangue suficiente, o pênis não obterá uma ereção satisfatória. Além disso, são alimentos de difícil digestão, fazendo grande parte do sangue ir para o estômago. Doces : Alimentos ricos em açúcar, no geral, alteram a glicose no sangue, o que provoca diminuição no desejo sexual. O açúcar refinado em excesso é frequentemente associado ao aumento dos níveis de ansiedade e depressão, o que prejudica a libido. Enlatados : São ricos em sódio, que em excesso pode elevar a pressão arterial e diminuir o fluxo sanguíneo nos órgãos genitais. Soja : Contém fitoestrogênio (composto derivado de plantas) que pode ocasionar o desbalanceamento hormonal caso seja consumida em excesso. O profissional diz que alguns fitoterápicos que podem ajudar a ter uma vida sexual mais ativa e satisfatória, como: Maca peruana, Tribulus Terrestris, Ginseng, extratos secos. “Mas é importante procurar o auxílio de um profissional adequado para a prescrição”, completa. “Além de uma alimentação equilibrada, incluindo certos alimentos na dieta, é recomendado atividade física regular, que melhora a autoestima, questões circulatórias e liberam endorfina”, finaliza.

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“Tricotilomania” Entenda a condição que afeta Amanda do BBB 23

“Tricotilomania” Entenda a condição que afeta Amanda do BBB 23

Ato de arrancar os fios de cabelo está fortemente relacionado à ansiedade e a problemas emocionais Durante o confinamento do BBB 23, em conversa com Bruna Griphao, a participante Amanda Meirelles relatou que sofre de uma condição que leva a arrancar os pelos do corpo e os fios de cabelo em situações de estresse. Além dos cabelos, ela contou para a amiga que já chegou, até mesmo, a usar pinça para arrancar os pelos dos dois braços. A dermatologista Dra. Cintia Guedes, membro da Sociedade Brasileira de Dermatologia, explica que a tricotilomania é uma desordem comportamental ligada fortemente à ansiedade e a problemas emocionais. Hábito de arrancar os fios O ato de arrancar os fios pode, muitas vezes, envolver rituais. “Quando a pessoa seleciona um fio, ou um número determinado de fios, ou ainda um tipo específico de fio (grossos ou finos, mais claros ou escuros, mais ondulados ou mais lisos) para remover”, contextualiza a médica. Segundo a Dra. Cintia Guedes, há também pessoas que arrancam os fios podendo inclusive se valer de ferramentas, como pinças. “Geralmente, são mulheres que chegam ao consultório do dermatologista se queixando de falhas no couro cabeludo. Algumas delas percebem os impulsos. Outras podem arrancar os fios de maneira automática, durante atividades rotineiras, como enquanto assistem à televisão. Dessa forma, as falhas aparecem sem que se perceba quando elas começaram”, argumenta. Consequências da tricotilomania Além do desconforto, a tricotilomania pode causar uma série de outros problemas, como falha capilar perceptível, vermelhidão e até infecções graves. “A condição também pode deixar cicatrizes, que podem exigir tratamentos profissionais “, afirma a médica. Arrancar os fios pode ocorrer a qualquer momento durante a infância, a adolescência ou, até mesmo, durante a idade adulta. Raramente é uma ocorrência isolada. Emoções decorrentes desse problema Em casos emocionais, o paciente está mais consciente de sua compulsão, ainda que não consiga resistir ao impulso de remover os fios, segundo a médica. Desse modo, podem surgir inúmeras emoções negativas, como a frustração (por não conseguir controlar os impulsos), a vergonha, o medo de ser descoberto, além da insatisfação com a aparência (acarretada pela falta de cabelos em determinadas áreas da cabeça), evidencia a Dra. Cintia Guedes. Ademais, “pode ocorrer que pessoas que sofrem com a tricotilomania tenham também problemas com outros comportamentos repetitivos focados no corpo, como onicofagia (roer as unhas), dermatilomania (impulso de causar lesões na própria pele por razões não cosméticas ) ou ainda transtornos como depressão”, argumenta a dermatologista. Tratamento para tricotilomania O tratamento deve ser feito não somente com dermatologista, profissional responsável por fazer o diagnóstico. A Dra. Cintia enfatiza que o acolhimento do paciente com uma equipe multidisciplinar com um psicólogo, um psiquiatra e o próprio dermatologista é fundamental. “No caso de falhas capilares, o dermatologista pode indicar suplementos, medicamentos ou tratamentos como microagulhamento, lasers e infusão de substâncias para estimular o crescimento dos fios”, finaliza.

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Especialista reforça os cuidados e prevenções com a higiene íntima

Especialista reforça os cuidados e prevenções com a higiene íntima

Etiene Galvão, professora do curso de Medicina do Unipê, dá dicas sobre depilação, limpeza, produtos para a área e até de alimentação O autocuidado é sempre importante para manter a saúde física, mental, social e, claro, íntima. Aqui, um ponto para se atentar é a saúde das mulheres cisgênero: a falta de conversa sobre o assunto, juntamente à rotina agitada, acaba fazendo com que esse tipo de dedicação fique para segundo plano, podendo causar desconfortos na região pélvica. Os cuidados íntimos da mulher são de grande importância para não ter odor desagradável, evitar corrimentos e mudança de pH da região, entre outros. Etiene Galvão, ginecologista e obstetra e professora do curso de Medicina do Centro Universitário de João Pessoa (Unipê), explica quais são as melhores maneiras de manter a saúde vaginal em dia. “A higiene íntima é o conjunto de ações que visa remover o excesso de resíduos da região genital, qualquer que seja a natureza dos mesmos. Essa prevenção tem por objetivo promover o bem-estar e conforto, assim como prevenir as infecções genitais. A falta de limpeza, tanto quanto o excesso, pode ser prejudicial, pois a região é muito sensível. Então devemos considerar: tipo de pele, biotipo da mulher, atividade física, região onde ela vive e antecedentes de transpiração excessiva.” Qual a melhor forma de realizar a higiene? – Remover a umidade excessiva; – Trocar as roupas íntimas, pelo menos, uma vez ao dia; Publicidade – Em climas quentes, deverá ser feita pelo menos de duas a três vezes ao dia. Já em climas frios, pelo menos uma vez ao dia; – Deve-se manter a pele seca para não haver maceração vulvar e desenvolvimento de infecções fúngicas. Qual é o melhor tipo de sabonete? PH neutro (entre 4 e 6), líquido, sem perfume, que tenha poder detergênico bastante suave, hipoalergênico não bactericida e não usar sabonete ou desodorante íntimo. Quanto a temperatura da água, qual é a mais indicada? Não faz diferença se a água é fria, morna ou gelada. A água muito quente pode causar ressecamento ou lesões da pele. Para peles com ressecamento, água fria. Banho após atividade sexual? A docente lembra que é necessário que as mulheres tenham um cuidado redobrado com a higiene logo após o ato sexual, removendo o excesso de umidade e secreções que poderão causar irritação da vulva. “Fazer xixi após o sexo: o ato sexual leva a contatos por toda as regiões, inclusive a abertura da uretra, aumentando o risco de infecções urinárias devido ao acúmulo de bactérias; lavar a vulva delicadamente, com água e sabonete neutro ou glicerinado, sem perfume e evitar duchas.” Pompoarismo como autoconhecimento Etiene Galvão lembra que o pompoarismo se torna bastante indicado nestes casos. Esse exercício contrai a musculatura do assoalho pélvico, incluindo a musculatura vaginal – isso aumenta a elasticidade da genitália. “E, portanto, fazendo que haja uma maior sensação da percepção do pênis no momento da atividade sexual. Evita a flacidez vaginal, aumentando e prolongando o prazer na hora do sexo, aumentando a libido, diminui a dor durante a penetração, entre outros, embora tenha que ser orientado por um (a) ginecologista.” Depilação: como evitar irritações? Já em relação a depilação íntima, muitas vezes ocorre coceiras após depilar as áreas pélvicas. Com isso, Etiene também aconselha um passo a passo para evitar as irritações causadas pela lâmina de aparar. A médica ainda lembra que a região do complexo labial deve ter uma camada de pelos curta, para funcionar como mecanismo de defesa. Com isso, o primeiro passo é hidratar a pele com água antes de cortar os pelos. “Depois, esfoliar a pele ao redor da virilha, isso evita ou reduz a irritação da pele no processo da depilação; usar um gel de depilação antes e durante a depilação; depilar levemente, porém firmemente, no sentido contrário ao crescimento do pelo; enxaguar a virilha e secar com uma toalhinha limpa e seca, pressionando por mais ou menos dois minutos e depois; e hidratar a região.” Óleos e cremes Com a indústria de cosméticos se renovando a cada dia, não faltam no mercado opções de pomadas ou cremes que prometem benefícios à saúde. No entanto, Etiene reforça que o uso dos mesmos deve ser recomendado por ginecologistas, para evitar, inclusive, a compra de um produto desnecessário à saúde vaginal. “Então as pomadas ou cremes podem ser aplicados na região vulvar na presença de infecções fúngicas, reposição hormonal tópica, processos alérgicos, pós-depilação, entre outros; já os óleos, como o de coco extravirgem atuam como medida adjuvante em situações específicas”. Alimentação Consumir alguns determinados alimentos com frequência, mantendo uma alimentação saudável e balanceada, ajuda a manter o equilíbrio da flora vaginal, beneficiando os microrganismos existentes. A professora lista alguns alimentos como: cereais integrais; legumes e vegetais; frutas; iogurte; alho; couve; cranberry; maçã; água; água de coco e chá verde. A docente do curso de Medicina do Unipê ainda comenta que existem vitaminas para a vagina. “O pH vaginal equilibrado deve ser ácido, fazendo com que haja uma inibição do crescimento de microrganismos responsáveis por infecção vaginal. Ácido ascórbico vaginal (vitamina C), é indicado para pacientes com repetidas alterações da microbiota vaginal, devendo ser autorizado por profissional abalizado, considerando as características de cada paciente”, finaliza Etiene.

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“Guarda compartilhada” Tudo o que você precisa saber

“Guarda compartilhada” Tudo o que você precisa saber

As separações de famosos estão em alta nas manchetes dos portais, porém um assunto surge entre os casais que têm filhos: como fica a guarda da criança? “A guarda compartilhada é vista como uma alternativa mais saudável para as crianças, pois permite que elas mantenham um contato próximo com ambos os pais, mesmo após a separação ou divórcio dos pais, e atribui a ambos os genitores a responsabilidade na tomada de decisões na vida do filho”, explica a advogada de família, Barbara Heliodora. O divórcio costuma ser um momento fácil para definir a guarda, porém pode ser menos prejudicial para as crianças quando os pais procuram respaldo jurídico e preservam o respeito entre eles, compartilhando a guarda de forma amigável e entendendo os prejuízos que alguns comportamentos podem ocasionar como por exemplo, praticas que indiquem um eventual abuso parental. “A guarda compartilhada não significa que os pais dividam o tempo de convivência com a criança igualmente, mas sim que ambos têm a responsabilidade de tomar decisões importantes sobre a vida da criança”, destacou a especialista. O que vai definir os dias dos filhos com cada um será o regime de convivência a ser fixado. Segundo a advogada, é importante que os pais adotem uma postura colaborativa e estejam abertos a dialogar para encontrar soluções que atendam às necessidades da criança acima de suas questões pessoais, oferecendo aos pequenos um ambiente saudável e seguro, com a presença afetiva e ativa de ambos os pais. “Vale ressaltar, que em casos em que os conflitos decorrentes da guarda compartilhada sejam muito intensos, atribuir-se-á a guarda unilateral, após avaliação judicial, aquele genitor que propicia o melhor ambiente de desenvolvimento psíquico para o infante”, lembra. Barbara afirma que a guarda compartilhada só não é aplicada quando um dos genitores renuncia a esta guarda, ou quando resta comprovado que um dos genitores não possui capacidade para compartilhar a guarda, como quando por exemplo há pratica de algum tipo de violência em face da criança ou do adolescente ou que a exponha a tal prática, violando seus direitos. “O consenso dos genitores não é requisito para a concessão de sua aplicação, pelo contrário, o compartilhamento da guarda é um mecanismo muito importante de combate à alienação parental. O importante é que o diálogo esteja sempre em primeiro”, comentou.

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Saiba como enfrentar a síndrome de fim de ano

Saiba como enfrentar a síndrome de fim de ano

O clima de Natal e réveillon pode ser uma época alegre para algumas pessoas, mas pode significar frustração, solidão, pressão e ansiedade para muitos outros A Síndrome do Fim de Ano é um fenômeno relacionado ao aumento de sintomas depressivos e ansiedade entre o fim de novembro até o último dia de dezembro. O clima de Natal e réveillon pode ser uma época alegre para algumas pessoas, mas pode significar frustração, solidão, pressão e ansiedade para muitos outros, pois lidar com avaliações internas e externas sobre o ano que se passou, reflexões, pressão em relação ao aumento e acúmulo de tarefas nesse período e também a realização de metas para o próximo ano, são fatores que prejudicam a saúde mental. “A síndrome do fim do ano, também chamada de dezembrite, traz consigo um aumento considerável nos casos de ansiedade, depressão, sintomas físicos, tensão, angústia e desconforto. A Organização Mundial da Saúde (OMS) afirma que o Brasil é o país mais ansioso do mundo e estima-se que 9,3% da população no país sofra de ansiedade”, explica a psiquiatra Malu de Falco. A médica explica que o aumento da pressão laboral e de atividades em geral nos últimos meses do ano podem gerar um quadro de intensa angústia e ansiedade que, em situações extremas, pode evoluir para um fenômeno bem definido – transtornos de ansiedade, transtorno depressivo ou síndrome de burnout, que é o esgotamento profissional. “Podem ocorrer também sintomas físicos, como cefaleias tensionais, dores musculares ou na coluna e os famosos sintomas somáticos – quando o corpo responde ao mal estar psíquico com dores, náuseas entre outros sintomas. Essa entidade tem sido reconhecida como ̃síndrome do fim de ano”, um período em que grande parte das pessoas se veem mais vulneráveis, friáveis, irritadas ou angustiadas.” Ricardo Massola, consultor internacional em saúde mental e qualidade de vida, explica que a Síndrome de Fim de Ano é um episódio depressivo sazonal, que pode iniciar entre os meses de novembro e dezembro e que pode piorar com o passar dos dias, atingindo um ápice do meio para o fim de dezembro. “Para identificá-la, devemos observar se no final do ano temos sentido mudanças significativas em nosso comportamento ou também mudanças físicas e psicológicas. Os sintomas incluem: sentir-se mais apático, triste ou deprimido na maior parte do dia, falta de energia para as atividades do dia-a-dia, dificuldade de concentração, desesperança em relação ao futuro, ansiedade, sensação de desvalorização, insônia, irritabilidade e ganho ou perda significativa de peso”, diz Massola. Algumas dicas podem ser seguidas para que possamos cuidar melhor de nossa saúde e não sofrermos o impacto da Síndrome do fim de ano.  Tire férias . Aproveite o fim de ano e saia de férias por um período. Estudos apontam que pessoas que tiram férias com mais frequência são mais saudáveis. Separe melhor o tempo entre trabalho e lazer. É comum que, no final do ano, a gente queira atingir todas as metas de trabalho que não foram atingidas nos meses anteriores. Isso traz uma sobrecarga física e mental enorme. Tente não exceder 8 horas de trabalho diárias. Reconheça que o trabalho é parte de sua vida, mas não sua vida toda. Busque o lazer ativo ao invés do passivo . Quando nos sentimos sobrecarregados, temos a tendência de procurar atividades passivas de lazer, como ficar deitado assistindo filmes, séries, ou simplesmente vagando pelas redes sociais. Claro que podemos ter atividades passivas de lazer, mas elas podem ser um perigo se não forem balanceadas com um lazer mais ativo, como passear com a família ou com seu pet, praticar uma atividade física ou simplesmente ter um contato maior com a natureza. Dedique tempo ao seu sono – O sono tem se mostrado um dos hábitos mais importantes para a saúde. Procure dormir sempre no mesmo horário e tenha pequenos rituais para que seu corpo perceba que está na hora de dormir, como tomar um chá, fazer uma última refeição leve, ler algumas páginas de um livro ou fazer 5 minutos de meditação. Não se cobre tanto . É comum nos cobrarmos pelas metas não atingidas e pelos comportamentos que queríamos ter obtido. Ainda mais quando vemos as redes sociais das outras pessoas, achamos que todos conseguiram, menos nós. Entenda que você teve demandas diferentes dos outros, que o corpo de cada um reage diferente e que a rotina de alguns podem lhes dar oportunidades diferentes das suas. Exponha o que sente . Se você se sente injustiçado em casa ou no trabalho e se sente que seus esforços não tiveram o valor reconhecido, exponha esse sentimento. Uma conversa educada sobre o assunto pode fazer com que as outras pessoas envolvidas vejam, através da sua perspectiva, algo que elas não estavam reparando. Viva um dia de cada vez . Entenda que há um limite para o seu dia e que ele deve ser dividido entre seu trabalho e os cuidados com você e sua família. Estabeleça metas mais razoáveis . Na maior parte das vezes, estabelecemos metas pessoais para nossas vidas como se estivéssemos gerando gráficos de análise dentro das empresas. Colocamos metas como perder 4 quilos por mês ou frequentar a academia 5 vezes por semana. Mas muitas vezes não percebemos que cada corpo reage de uma maneira e que nossos calendários semanais podem mudar rapidamente. Para seu trabalho, metas mensuráveis podem ser mandatórias, mas entenda que sua vida pessoal não é seu trabalho, e que a sua casa não é sua empresa. Não tome decisões radicais nesse fim de ano. Se você está sofrendo com a Síndrome do Fim de Ano, é possível que sua capacidade para tomada de decisões esteja comprometida. Por isso, evite decisões radicais e precipitadas, pois você poderá se arrepender delas em um futuro próximo. Entenda que o fim de ano irá passar, e você poderá avaliar as coisas com mais clareza após esse período turbulento. Procure um especialista . Caso seus sintomas estejam influenciando diretamente em sua saúde e em sua rotina social, é importante procurar um especialista para um diagnóstico completo e um correto tratamento.

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