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Como saber se o mel é puro ou adulterado

Como saber se o mel é puro ou adulterado

A diferença entre mel puro e adulterado afeta não só sua alimentação mas também sua saúde! Diferente do que muitos pensam, o consumo de mel pode representar riscos à saúde ! É claro que nem todo mel é prejudicial , somente aqueles considerados falsificados, por isso é muito importante estar atento na hora de adquirir o produto. Afinal, problemas de saúde não são um ingrediente que você vai querer adicionar às suas receitas. Como saber se o mel é puro ou adulterado Mel puro é um alimento natural, ou seja, não teve adição de nenhum produto e nem passou por processos como de aquecimento ou filtragem. Já o mel fraudado é comumente misturado a outros alimentos, como açúcar, glicose e frutose de milho . Assim, segundo a chef confeiteira Bruna Comim para o Band Receitas, uma das principais diferenças entre o mel natural e o falsificado é a textura . O mel mais puro é mais incorporado, enquanto o adulterado possui a textura mais líquida. Ela indica também derramar uma gota do alimento em um papel toalha, quanto mais demorar para absorver mais puro é o mel! Outra opção é misturar uma colher do doce na água, e se ele dissolver significa que trata-se do mel adulterado. Por fim, uma última opção de teste é misturar o mel com água e pingar algumas gotas de iodo, que pode ser comprado na farmácia. O iodo reage na presença de amido e dextrinas, um tipo de carboidrato. Se a mistura mudar de cor então não é mel, e se continuar com a mesma cor é mais provável que seja puro. No entanto, A bioquímica Ana Horta, responsável pelas análises de qualidade de mel da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), explicou para o G1 que os t estes feitos em casa não são totalmente eficazes : “Nenhum dos métodos caseiros poderá comprovar com 100% de certeza que o mel é verdadeiro. O mais seguro é comprar mel com selo de Serviços de Inspeção Sanitária do produto, com garantia de que o seu produto não é falsificado”. Riscos de consumir o mel adulterado Enquanto o mel natural apresenta vários benefícios à saúde, o mel fraudado pode ter efeitos negativos quando consumido. Além de alterações no sabor, para o “Journal of Food Science”, citado pelo G1, o alimento adulterado eleva o açúcar no sangue , aumentando a possibilidade de diabetes , obesidade e pressão alta . Além disso, afeta também o f ígado, rim, coração e cérebro . Vale mencionar que a falsificação do mel não é permitida e pode ser denunciada à Vigilância Sanitária.

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Saiba tudo sobre o medicamento que promete retardar o envelhecimento

Saiba tudo sobre o medicamento que promete retardar o envelhecimento

Quem não quer saber mais sobre um remédio que ajuda a retardar os dias da velhice? Um recente estudo científico revelou que um medicamento conseguiu aumentar a expectativa de vida dos animais de laboratório em quase 25%, e os pesquisadores esperam que essa descoberta também possa ajudar a retardar o envelhecimento humano. Os ratos tratados com a droga, apelidados de “vovós supermodelos” devido à sua aparência jovem, apresentaram melhor saúde, força e menor incidência de câncer em comparação com os não medicados. Embora o medicamento já esteja sendo testado em humanos, ainda não se sabe se ele terá o mesmo efeito antienvelhecimento. A busca por uma vida mais longa é um objetivo presente ao longo da história humana. Entenda mais sobre o estudo. Conheça o estudo que está produzindo medicamento que retardam o envelhecimento Os cientistas há muito sabem que o envelhecimento pode ser manipulado, com a restrição alimentar aumentando a longevidade em animais de laboratório. Atualmente, a pesquisa sobre o envelhecimento está avançando, focada em processos moleculares. Um estudo recente do Laboratório de Ciências Médicas MRC, Imperial College London e Duke-NUS Medical School identificou a interleucina-11 como um fator chave no envelhecimento. A proteína contribui para a inflamação e seu excesso pode acelerar o envelhecimento. Os pesquisadores conduziram experimentos com ratos, mostrando que a eliminação da interleucina-11 aumentou a expectativa de vida em 20 a 25% , melhorando a saúde geral e reduzindo o câncer. A droga que atua contra essa proteína já está sendo testada em humanos, mas ainda não se sabe se terá o mesmo efeito . O professor Stuart Cook acredita que, se eficaz, o medicamento poderia revolucionar o tratamento do envelhecimento, embora ainda haja dúvidas sobre sua eficácia em humanos e possíveis efeitos colaterais.

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Entenda os riscos de clarear os cabelos com limão

Entenda os riscos de clarear os cabelos com limão

Nem todas as dicas que vemos na internet devem ser seguidas. Cuidado ao usar limão para clarear seus cabelos. No mundo das redes sociais, novas tendências e dicas de cuidados com os cabelos surgem toda hora. A que tem viralizado nas redes sociais atualmente é dica de aplicar de suco de limão nos fios e expôr o cabelo ao sol para deixá-los com um aspecto mais claro. Mas geralmente tudo que promete um resultado muito bom e muito rápido não é tão fácil assim. Embora essa prática prometa resultados rápidos e naturais, ela é perigosa e pode causar sérios danos à saúde capilar. Entenda os riscos e por que é importante evitar essa técnica aparentemente inofensiva, lembrando que é sempre importante pesquisar antes de realizar alguma trend. A trend A trend consiste em tirar algo próximo a um copo de suco de limão, passar nos cabelos, e depois ficar pelo menos uma hora exposto ao sol. As pessoas que testaram prometem um resultado rápido e incrível, mas será que é tudo tão bom assim? O limão faz mal para o cabelo? “O limão contém compostos fotossensibilizantes que, ao entrar em contato com o sol, aumentam a sensibilidade do cabelo à radiação UV . Isso resulta na decomposição dos grânulos de melanina e no clareamento dos fios,” explica Paula Colpas, dermatologista e consultora da TheraSkin®. “Embora clareie, o limão sensibiliza os fios , desprotegendo-os contra o sol, alterando o brilho, causando ressecamento , aumentando o risco de quebra e perda de elasticidade . A acidez da fruta danifica as cutículas capilares,” alerta. Além disso, ao aplicar limão nos cabelos e se expor ao sol, o suco pode escorrer para a pele, causando queimaduras e manchas. Em alguns vídeos, pessoas aplicam o limão diretamente nos cabelos com as mãos sob o sol da praia. A médica explica que, quando o suco de limão entra em contato com a pele e é exposto ao sol, pode desencadear uma reação intensa. As áreas afetadas podem ficar muito sensíveis e manchadas, e as queimaduras podem demorar semanas, ou até meses, para cicatrizar completamente.

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Dormir com o cabelo molhado faz mal?

Dormir com o cabelo molhado faz mal?

Veja opinião de especialistas e saiba como manter um cabelo saudável e bonito. Para muitas pessoas pode ser uma tarefa complicada conciliar os cuidados com a aparência e as responsabilidades. É muito comum que, diante da correria do dia a dia, só consigamos ter tempo de lavar o cabelo à noite, e nessa hora surge o questionamento: será que dormir com o cabelo molhado faz mal? Apesar de parecer uma prática inofensiva, dormir com o cabelo molhado pode ter consequências sérias para a saúde. Riscos de dormir com o cabelo molhado Os fios de cabelo demoram de 3 a 12 horas para secar completamente, portanto não é recomendado lavar o cabelo antes de dormir. A umidade em contato com o travesseiro pode levar ao desenvolvimento de dermatites que causam vermelhidão e coceira ou a uma infeccção por fungos. É possível também que a prática intensifique as crises de rinite ou asma e, ainda, pode estar relacionada ao surgimento de acnes. “O fungo que aparece com mais frequência nessa situação é o Malassezia spp. Em situações mais extremas, o quadro pode evoluir e levar até a queda dos fios”, explica a médica e integrante da Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD), Regislaine Miquelin, para o site VivaBem. Além disso, dormir com o cabelo molhado pode ser prejudicial para a saúde das madeixas. O atrito dos fios com o travesseiro aumenta as chances deles quebrarem, já que o abafamento causado pelo contato da umidade com o tecido faz com que o cabelo fique mais fraco. “Em geral, o cabelo molhado é mais frágil e propenso a quebrar do que o cabelo seco. A água enfraquece a estrutura proteica do cabelo, tornando-o mais elástico e mais fácil de esticar e quebrar”, explicou o dermatologista Timothy Schmidt para a Universidade de Utah. O que fazer então? O ideal é lavar o cabelo durante o dia e deixá-lo secar naturalmente, assim você previne dermatites e infecções. No entanto, caso não tenha outra escolha, recomenda-se o uso do secador após a lavagem. Mas é importante lembrar que o calor excessivo também é prejudicial para os fios, então aplique um protetor térmico antes da secagem e mantenha uma distância de pelo menos 20cm do couro cabeludo. Também é recomendado evitar a temperatura máxima do secador. Agora que você já sabe que dormir com o cabelo molhado faz mal, não deixe de conferir outras formas de cuidar da saúde dos fios! Confira sete produtos que não podem faltar na sua rotina .

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5 mitos sobre a queda de cabelo no inverno

5 mitos sobre a queda de cabelo no inverno

Especialista explica como alguns cuidados são importantes para evitar esse problema nesta época do ano No fim do outono e no começo do inverno, é comum observar mudanças nos cabelos, especialmente um aumento na queda. Essas estações são caracterizadas por temperaturas mais baixas e menor umidade no ar, o que pode contribuir para o ressecamento do couro cabeludo e dos fios. Além disso, a exposição a ambientes internos aquecidos e a maior frequência de banhos quentes pode agravar a situação, levando à fragilização dos cabelos e aumentando a propensão à queda. Por isso, a tricologista Viviane Coutinho esclarece mitos comuns sobre a queda de cabelo nesta época do ano! 1. O frio é o principal causador da queda de cabelo no inverno? Mito. O frio não é a principal causa da queda de cabelo. O que realmente influência são as mudanças nos hábitos durante o inverno , como banhos quentes, uso frequente de aquecedores e a menor exposição ao sol, que podem afetar a saúde do couro cabeludo e dos fios. 2. Lavar o cabelo com água quente não tem impacto na queda de cabelo? Mito . Água quente pode ressecar tanto o cabelo quanto o couro cabeludo, removendo os óleos naturais que protegem os fios. Isso pode resultar em um couro cabeludo seco e irritado, favorecendo a queda de cabelo. É importante lavar o cabelo com água na temperatura ambiente para manter o equilíbrio dos óleos naturais. 3. O uso de gorros e chapéus causa queda de cabelo? Mito. O uso de gorros e chapéus não causa queda de cabelo, desde que sejam usados corretamente . No entanto, se esses acessórios estiverem muito apertados, podem causar atrito e quebra dos fios. Opte por materiais respiráveis e evite usá-los por períodos prolongados. 4. No inverno é normal perder mais cabelo? Mito . Embora muitas pessoas notem um aumento na queda de cabelo no inverno, isso não deve ser considerado normal. Fatores como baixa umidade, mudanças nos cuidados capilares e dieta inadequada podem contribuir para a queda. Manter uma rotina de cuidados adequada e uma alimentação balanceada pode ajudar a minimizar esse problema. 5. Não é necessário proteger o cabelo do sol no inverno? Mito . Mesmo no inverno, os raios UV podem danificar os cabelos. Além disso, a exposição ao sol ajuda na produção de vitamina D, essencial para a saúde capilar. É importante proteger os fios com produtos que contenham proteção UV e garantir que seu couro cabeludo receba luz solar suficiente. Cabelos saudáveis no inverno Abaixo, Viviane Coutinho lista algumas dicas para manter os cabelos saudáveis no inverno e, assim, evitar a queda. Hidratação adequada: use máscaras e condicionadores hidratantes para combater o ressecamento causado pelo frio e pela água quente. Cuidados na lavagem: lave os cabelos com água morna e evite banhos muito quentes. Use shampoos suaves e adequados para o seu tipo de cabelo. Proteção térmica: sempre aplique protetor térmico antes de usar ferramentas de calor, como secadores e chapinhas. Alimentação balanceada: consuma alimentos ricos em vitaminas e minerais essenciais para a saúde capilar, como biotina, zinco e vitaminas A e C. Evite excesso de calor: diminua o uso de secadores e chapinhas e deixe os cabelos secarem naturalmente sempre que possível. “Compreender a verdade por trás desses mitos e adotar uma rotina de cuidados apropriada pode ajudar a manter seus cabelos saudáveis e bonitos durante o inverno. A queda de cabelo pode ser controlada com as práticas corretas e o cuidado contínuo”, finaliza a tricologista.

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Saiba as principais causas de espinhas depois dos 40

Saiba as principais causas de espinhas depois dos 40

Não se livrou das espinhas mesmo depois dos 40? Entenda quais podem ser os motivos! A gente sabe como é ruim passar pela fase da adolescência cheio de espinhas no rosto, e passar por isso de novo depois de adulto ninguém merece, né? No entanto, esse fenômeno é mais comum do que se imagina e pode ter várias causas. Compreender as razões por trás do surgimento de acne adulta é importante para desenvolver estratégias eficazes de tratamento e prevenção. O diagnóstico da acne adulta é realizado pelo dermatologista mediante a avaliação dos sintomas, histórico de saúde e uso de medicamentos, além do exame físico da pele para analisar as características da acne. O médico também pode solicitar exames de sangue e dosagem de hormônios, como LH, FSH, testosterona e dehidroepiandrosterona (DHEA), para identificar possíveis alterações que podem causar acne e, assim, recomendar o tratamento mais adequado. Como evitar a acne adulta? A acne adulta é causada por variações hormonais, especialmente em mulheres, que podem aumentar a oleosidade da pele, obstruir folículos pilosos e provocar inflamação ou crescimento de bactérias como a Propionibacterium acnes. Publicidade Fatores que aumentam o risco de acne adulta incluem: Histórico familiar de acne; Acne persistente desde a adolescência; Alterações hormonais durante gravidez, ciclo menstrual ou menopausa; Aumento dos níveis de testosterona; Estresse excessivo; Uso de cosméticos oleosos; Limpeza inadequada ou excessiva da pele; Fumar ou trabalhar em ambientes poluídos; Uso de remédios como corticoides, anabolizantes, antiepilépticos ou antidepressivos. Além disso, uma dieta rica em frituras, carnes gordurosas, produtos lácteos ou excesso de açúcar também pode contribuir para o desenvolvimento da acne em adultos. Como tratar a acne adulta? Cuidados diários são essenciais para tratar a acne em adultos. Isso inclui lavar o rosto duas vezes ao dia com sabonete antisséptico e aplicar tônico facial adstringente após a lavagem para desobstruir os poros. Além disso, é importante usar hidratante não oleoso diariamente, evitar exposição excessiva ao sol e aplicar protetor solar diariamente, mesmo em dias nublados. A esfoliação da pele uma ou duas vezes por semana também é recomendada. É crucial evitar maquiagem e shampoos muito oleosos. Esses cuidados ajudam a reduzir a oleosidade da pele, mantendo-a limpa, combatendo a acne e prevenindo novas espinhas. Alimentação Para tratar a acne em adultos, uma dieta adequada é fundamental. Isso envolve a inclusão de alimentos que ajudam a reduzir a produção de sebo e a inflamação da pele. Recomenda-se consumir peixes, sementes de chia, nozes, sementes de girassol e uma variedade de verduras e legumes frescos. É importante manter-se hidratado, bebendo pelo menos 8 copos de água por dia, e evitar alimentos gordurosos, fritos ou ricos em açúcar. Essas medidas contribuem para melhorar a condição da pele e reduzir a incidência de acne.

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5 dicas para cuidar de cabelos quimicamente tratados

5 dicas para cuidar de cabelos quimicamente tratados

Profissional explica como adotar alguns hábitos para manter os fios mais saudáveis Muitas vezes, mudanças no cabelo, como coloração e alisamento, exigem o uso de produtos químicos que, embora proporcionem o visual desejado, podem deixar os fios mais debilitados. Esses tratamentos alteram a estrutura natural do cabelo, tornando-o mais suscetível a danos como ressecamento, quebra e perda de brilho. Portanto, para mantê-lo saudável e bonito após esses processos, é fundamental adotar cuidados especiais. Confira abaixo! 1. Não faça todas as químicas juntas Evitar realizar múltiplos procedimentos químicos simultaneamente é crucial para a saúde capilar. A falta de intervalo adequado entre cada processo pode levar à quebra dos fios , conhecida como corte químico. É indispensável conceder um período de recuperação entre cada tratamento, evitando especialmente a combinação de descoloração e progressiva no mesmo dia. Mesmo que haja confiança no profissional, os riscos de resultados adversos são significativos. 2. Use acidificantes Os acidificantes são cosméticos que ajudam a equilibrar o pH dos fios após processos químicos. Eles são essenciais para fechar as cutículas e manter os fios mais saudáveis. O mercado oferece uma variedade de opções de cremes e máscaras acidificantes com excelente custo-benefício. 3. Tenha produtos de reconstrução em casa É fundamental contar com a presença de cosméticos de reconstrução em casa, para garantir o cuidado adequado após processos químicos. Tais itens são primordiais para restaurar a integridade dos fios depois de procedimentos agressivos. Felizmente, o mercado oferece uma ampla gama de opções, que variam de profissionais a produtos acessíveis, permitindo que todos tenham acesso a soluções eficazes para tratar suas madeixas. 4. Lave os fios com água fria Lavar o cabelo com água fria é um hábito benéfico para a saúde capilar , pois auxilia na selagem das cutículas dos fios, proporcionando brilho e prevenindo danos. Após a lavagem com água morna, recomenda-se concluir o processo com um último enxágue utilizando água fria. Essa simples alteração na temperatura da água pode ter um impacto significativo na aparência e na saúde dos fios. 5. Invista em uma linha específica pós-química Esses cosméticos são formulados com ingredientes especialmente selecionados para preservar a integridade dos cabelos e prolongar a vivacidade da cor. Para descoloridos ou coloridos, recomenda-se optar por um xampu sem sulfato ou pelos co-washes , que ajudam a evitar o desbotamento da cor . Após a progressiva, deve-se investir em hidratação e reconstrução intensas, com máscaras de tratamento enriquecidas com ativos reparadores para recuperar a saúde dos fios.

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Pintar o cabelo deixa ele branco mais rápido?

Pintar o cabelo deixa ele branco mais rápido?

Dermatologista esclarece as principais dúvidas sobre fios brancos e grisalhos Há quem os ame e quem os odeie, mas os fios brancos ou grisalhos fazem parte da rotina de muitas mulheres. Segundo o médico dermatologista Fraga Neto, isso acontece porque, à medida que ficamos mais velhas, nossos melanócitos (células produtoras de melanina) começam a ser menos eficientes, e nossos fios vão gradualmente perdendo a cor natural. Além do envelhecimento e de fatores genéticos, o embranquecimento dos fios também pode estar relacionado com a deficiência de algumas vitaminas, alterações da tireoide e doenças autoimunes, como o vitiligo. Publicidade “A deficiência de algumas vitaminas, especialmente a B12 e a D, pode contribuir para o surgimento precoce dos cabelos brancos. A falta de ferro e zinco também pode influenciar na despigmentação dos fios. Porém, é importante ressaltar que os fatores genéticos e o envelhecimento natural são as principais causas”, destaca Fraga Neto. A seguir, o dermatologista esclarece os principais mitos e verdades sobre os cabelos brancos: 1 – Fios brancos são mais secos Verdade! Esses fios tendem a ser mais secos, ásperos e frágeis. Isso acontece porque o fio grisalho geralmente tem cutículas abertas, o que faz com que percam nutrientes e outros componentes com mais facilidade, se tornando mais ressecados. Outro motivo é a ausência de melanina. Além de dar cor, ela também ajuda a manter a hidratação do fio. Sem ela, portanto, o cabelo fica mais ressecado e menos maleável. 2  – Se eu arrancar um fio branco, nascem dois no lugar Mito! Arrancar um fio branco não faz com que nasçam dois no mesmo lugar. Entretanto, essa prática não é recomendada, pois o ato de arrancar os fios repetidamente pode danificar o folículo capilar e levar a um afinamento do cabelo ou até à perda permanente do fio. 3 – O estresse influencia no aparecimento dos fios brancos Verdade! O estresse pode desencadear o surgimento precoce dos cabelos brancos. Alguns estudos sugerem que ele pode afetar as células-tronco que regeneram os melanócitos, acelerando o processo de despigmentação dos fios de cabelo. Ainda assim, a genética ainda é o fator predominante. 4 – O cabelo branco pode ficar amarelado Verdade! Cabelos brancos podem ficar amarelados devido a diversos fatores, entre eles, exposição solar, poluição, uso de produtos inadequados ou até pela deposição de resíduos de água rica em minerais. O uso de shampoos específicos pode ajudar a neutralizar esse amarelamento. 5 – Pintar o cabelo faz com que os fios fiquem brancos mais rápido Mito! Pintar o cabelo não influencia na velocidade com que os fios embranquecem. O tingimento recorrente não altera o ciclo de vida dos melanócitos, portanto, não tem influência alguma. Para finalizar, o médico explica que o cuidado com os cabelos brancos envolve algumas práticas específicas para mantê-los saudáveis e com boa aparência. “É indicado o uso de produtos hidratantes para combater a tendência ao ressecamento, shampoos com pigmentos roxos ou azuis para evitar que fiquem amarelados e tratamentos nutritivos para manter a elasticidade e o brilho dos fios. Além disso, proteger os cabelos dos danos solares com chapéus e produtos com proteção UV também ajuda a preservar a saúde capilar”.

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7 alimentos que melhoram a saúde da pele e dos cabelos

7 alimentos que melhoram a saúde da pele e dos cabelos

Veja como uma dieta equilibrada e saudável pode contribuir para a beleza Ter a pele e os cabelos saudáveis é o sonho de qualquer pessoa. Para isso, muitos acreditam que precisam investir em diversos cremes, óleos e outros produtos de skincare . Contudo, embora esses produtos possam ajudar, uma dieta equilibrada é sempre a melhor alternativa. “Há muitos produtos no mercado, como as máscaras e os cremes de hidratação, que contêm aminoácidos, antioxidantes, ferro, zinco e biotina na composição. Eles são essenciais para a saúde dos fios, por exemplo, mas não agem sozinhos. É preciso contar com a ajuda da alimentação para dar uma força a mais na ação destes produtos”, explica o hair stylist Luigi Moretto. Pensando nisso, listamos 7 alimentos que, quando consumidos, ajudam a nutrir a pele e os cabelos. Confira! 1. Ovo Rico em proteínas, vitaminas e minerais, o ovo ajuda a fortalecer os folículos capilares, promovendo cabelos mais saudáveis e resistentes à quebra. Além disso, por conter vitaminas do complexo B, como a biotina e a riboflavina, estimula o crescimento dos fios e ajuda a manter a saúde do couro cabeludo. Para a pele, é uma fonte rica de colina, que auxilia na manutenção da integridade das membranas celulares, promovendo uma pele mais firme e saudável. Todavia, a nutricionista Gabriela Marcelino alerta que é necessário consumi-lo com cautela. “De uma forma geral, adultos saudáveis podem consumir de 3 a 4 unidades na semana, intercalando com o consumo de outras proteínas, como aves, carnes e peixes. Para quem faz controle de colesterol, deve apenas ficar atento para não exceder o total de colesterol do dia”, recomenda. 2. Cenoura A cenoura é um alimento rico em betacaroteno, um precursor da vitamina A, que ajuda a promover a renovação celular da pele, mantendo-a saudável, e estimula a produção de sebo, um óleo natural presente no couro cabeludo que deixa os fios hidratados. Por ser uma rica fonte de antioxidantes, o legume também combate os danos causados pelos radicais livres, reduzindo os sinais de envelhecimento da pele e fortalecendo os folículos capilares, o que pode resultar em cabelos mais fortes e brilhantes. “Dietas menos inflamatórias diminuem a degradação do colágeno, uma proteína que mantém nossa pele mais firme. Recomendamos frutas ricas em antioxidantes, verduras, legumes e proteínas”, explica a dermatologista Dra. Mônica Aribi. 3. Peixe Os ácidos graxos ômega 3 presentes nos peixes, como salmão, sardinha e atum, fortalecem os folículos capilares e promovem mais brilho aos cabelos. No caso da pele, mantém a hidratação, reduzindo a secura e a descamação. “Os ácidos graxos do tipo ômega 3 são importantes para manter equilíbrio de perfil inflamatório da pele e prevenir doenças inflamatórias como as dermatites, psoríase e acne”, explica a nutróloga Dra. Marcella Garcez. 4. Laranja A laranja é uma fruta rica em vitamina C, um poderoso antioxidante que ajuda a combater os danos causados pelos radicais livres e é essencial para a produção de colágeno, que mantém a elasticidade da pele, reduzindo a aparência de rugas e linhas de expressão. Além disso, contém betacaroteno que, assim como na cenoura, quando convertido em vitamina A pelo organismo, hidrata e fortalece os fios. “Os antioxidantes na dieta podem desempenhar um papel importante na prevenção do envelhecimento da pele e anexos cutâneos, pois são compostos que ajudam a proteger as células do corpo contra os danos causados pelos radicais livres, moléculas instáveis que podem causar estresse oxidativo, que está associado ao envelhecimento prematuro da pele e a uma variedade de problemas dermatológicos”, explica a Dra. Marcella Garcez. 5. Abacate Rico em ácidos graxos essenciais e vitaminas , como as do complexo E, o abacate ajuda a hidratar e nutrir profundamente a pele, deixando-a macia e suave. Quando aplicado nos cabelos, atua como um excelente condicionador natural, deixando os fios mais brilhantes, macios e maleáveis. 6. Brócolis O brócolis é um alimento incrivelmente nutritivo, repleto de vitaminas e minerais que beneficiam tanto a saúde da pele quanto dos cabelos. A vitamina A, por exemplo, promove a renovação celular e ajuda a manter a pele saudável. A vitamina E e o selênio protegem os folículos capilares dos danos dos radicais livres, promovendo cabelos mais fortes e bonitos. 7. Oleaginosas As oleaginosas, como nozes, amêndoas e castanhas, são verdadeiros tesouros quando se trata da saúde da pele e dos cabelos. Esses alimentos são ricos em ácidos graxos essenciais, como ômega 3 e 6, além de vitaminas, minerais e antioxidantes, como vitamina E, zinco e selênio, que fortalecem os cabelos, auxiliam na produção de colágeno e protegem a pele dos radicais livres. Segundo a nutricionista Daniela Medeiro, consumir oleaginosas cruas ou torradas é o mais recomendado. Deve-se evitar comprar castanhas com sal, amendoins com casquinhas crocantes ou amêndoas com cobertura doce. Lembre-se que quanto mais natural, melhor será para a sua saúde. Consulte um especialista É importante destacar que nenhum desses alimentos isoladamente pode ser usado como fórmula mágica para manter a saúde da pele e dos cabelos. Por isso, é sempre recomendado buscar o auxílio de um profissional para uma orientação individualizada, como explica a nutricionista Nádia Neves. “Para obter o efeito desejado, eles [alimentos] devem fazer parte de uma dieta equilibrada e ajustada à necessidade de cada indivíduo”, conclui a especialista.

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5 mitos e verdades sobre o uso da suplementação de colágeno

5 mitos e verdades sobre o uso da suplementação de colágeno

O colágeno engorda? A suplementação ajuda a combater a flacidez? Essas e outras dúvidas são respondidas por uma especialista em nutrição O colágeno, uma proteína fundamental encontrada em abundância no corpo humano, desempenha um papel crucial na manutenção da pele, ossos e várias outras estruturas corporais. Entretanto, com o avanço da idade, a produção dessa proteína diminui, o que despertou o interesse na suplementação como uma forma de compensar esse déficit. A busca por suplementos dessa proteína na esperança de conquistar benefícios tangíveis para a saúde e a estética tem crescido ao longo dos anos. O corpo humano produz colágeno constantemente, utilizado em diversos processos exclusivos, incluindo a cicatrização e formação de cartilagens. Com o avanço da idade, a produção dessa proteína vital diminui progressivamente, iniciando uma redução de cerca de 1% ao ano a partir dos 30 anos de idade. Essa queda impacta diretamente na integridade e beleza da pele, contribuindo para o surgimento de rugas e flacidez. Uma dieta balanceada, rica em nutrientes e proteínas diversas, pode auxiliar na manutenção dos níveis de colágeno. Ao falarmos da suplementação de colágeno, é comum que apareçam diversas dúvidas sobre os benefícios para a beleza e outros aspectos do organismo. Para ajudar na questão, convidamos a nutricionista da Puravida, Alessandra Feltre, para tirar algumas dúvidas bastantes comuns sobre suplementação dessa proteína. 1. O colágeno engorda? Não! Mesmo contendo calorias, não tem impacto significativo no peso de uma pessoa quando consumido em porções recomendadas. Além disso, o colágeno pode potencialmente auxiliar no processo de emagrecimento devido à sua natureza proteica, que tende a promover uma maior sensação de saciedade, reduzindo assim, a ingestão calórica total. 2. A suplementação ajuda a combater a flacidez? A alegação de que o colágeno combate a flacidez muscular e da pele é contestada por estudos que apontam os exercícios físicos como principais combatentes da flacidez. O colágeno poderia atuar apenas como um mitigador de aspectos visuais desse processo, uma vez que, enquanto os exercícios físicos trabalham ativamente na tonificação muscular e no estímulo de produção de colágeno pelo próprio corpo, o consumo de colágeno através de suplementos não apresenta evidências científicas que confirmem um impacto significativo na melhoria da firmeza da pele e músculos. 3. O colágeno pode ser usado apenas por mulheres? Não, o colágeno é uma proteína intrínseca e vital para todos os seres humanos, independentemente do gênero. Sua função primordial no corpo não é apenas estética, mas também estrutural, proporcionando firmeza e elasticidade à pele, além de desempenhar papéis vitais na composição de tendões, ligamentos e outros tecidos conjuntivos. A variação que ocorre está relacionada à taxa de perda natural dessa proteína conforme os indivíduos envelhecem, um fenômeno que é universal e não isolado a um gênero específico. Portanto, tanto homens quanto mulheres podem e devem considerar a suplementação de colágeno conforme necessário e recomendado por profissionais de saúde. 4. O colágeno ajuda no fortalecimento de cabelos e unhas? Os aminoácidos derivados do colágeno suportam a produção de queratina, a proteína principal encontrada no cabelo e nas unhas. A prolina e a lisina, aminoácidos presentes no colágeno, desempenham papéis diretos na formação da queratina e na saúde dos folículos capilares. Além disso, o colágeno auxilia na hidratação da pele, proporcionando uma base saudável para o crescimento do cabelo e fortalecimento das unhas, evitando que se tornem quebradiças e frágeis. Uma pesquisa significativa neste campo foi realizada por Hexsel D, Zague V, Schunck M, Siega C, Camozzato FO, Oesser S.. O estudo, publicado no Journal of Cosmetic Dermatology, concluiu que a suplementação oral com peptídeos de colágeno bioativos específicos melhora o crescimento das unhas e reduz os sintomas de unhas frágeis. Portanto, a ingestão de colágeno fornece ao corpo os componentes necessários para manter o cabelo e as unhas fortes e saudáveis, como evidenciado por essa pesquisa. 5. O consumo conjugado com antioxidantes tem alguma diferença no organismo? O colágeno é uma proteína fundamental para a pele, articulações, e outros tecidos conjuntivos. Os antioxidantes, por sua vez, auxiliam na neutralização dos radicais livres, moléculas que podem causar danos às células e acelerar o envelhecimento. Assim, os antioxidantes auxiliam na manutenção da integridade dos tecidos, como a pele. Quando se consome colágeno em conjunto com antioxidantes, o intuito é potencializar a utilização desta proteína pelo organismo, uma vez que os antioxidantes podem ajudar a proteger contra possíveis danos ou interferências durante o processo de absorção e utilização pelo corpo.

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