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Meta vende Giphy por 13% do valor de compra

Meta vende Giphy por 13% do valor de compra

As ações da Shutterstock subiram 4% depois do anúncio da compra Após três anos de aquisição, a Meta vendeu a Giphy para a Shutterstock por US$ 53 milhões. A empresa de Mark Zuckerberg, que pagou US$ 400 milhões na aquisição, agora está vendendo por 13% do que pagou. Além da compra, a Meta assinou um acordo comercial para continuar acessando o conteúdo do Giphy no Whatsapp, Instagram e Facebook. O anúncio foi feito pela Shutterstock, um dos maiores bancos de imagens do mundo. Segundo a instituição, o negócio deve ser finalizado até o mês de junho. Venda teve incentivo de órgão do Reino Unido A aquisição do Giphy pelo Facebook, avaliada em US$ 400 milhões na época, foi anunciada em maio de 2020. Em junho do mesmo ano, a autoridade britânica de concorrência (CMA) emitiu uma medida cautelar para deter a compra. O objetivo era “garantir que as empresas continuem competindo, como teriam feito sem a fusão, e para evitar que continuassem a se integrar enquanto durar a investigação”. O Facebook foi multado em 50,5 milhões de libras (cerca de R$ 387 milhões em conversão direta na época) pela autoridade britânica de concorrência (CMA). A punição aconteceu porque a empresa ignorou uma solicitação de informações sobre sua fusão com a startup Giphy.

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“Guarda compartilhada” Tudo o que você precisa saber

“Guarda compartilhada” Tudo o que você precisa saber

As separações de famosos estão em alta nas manchetes dos portais, porém um assunto surge entre os casais que têm filhos: como fica a guarda da criança? “A guarda compartilhada é vista como uma alternativa mais saudável para as crianças, pois permite que elas mantenham um contato próximo com ambos os pais, mesmo após a separação ou divórcio dos pais, e atribui a ambos os genitores a responsabilidade na tomada de decisões na vida do filho”, explica a advogada de família, Barbara Heliodora. O divórcio costuma ser um momento fácil para definir a guarda, porém pode ser menos prejudicial para as crianças quando os pais procuram respaldo jurídico e preservam o respeito entre eles, compartilhando a guarda de forma amigável e entendendo os prejuízos que alguns comportamentos podem ocasionar como por exemplo, praticas que indiquem um eventual abuso parental. “A guarda compartilhada não significa que os pais dividam o tempo de convivência com a criança igualmente, mas sim que ambos têm a responsabilidade de tomar decisões importantes sobre a vida da criança”, destacou a especialista. O que vai definir os dias dos filhos com cada um será o regime de convivência a ser fixado. Segundo a advogada, é importante que os pais adotem uma postura colaborativa e estejam abertos a dialogar para encontrar soluções que atendam às necessidades da criança acima de suas questões pessoais, oferecendo aos pequenos um ambiente saudável e seguro, com a presença afetiva e ativa de ambos os pais. “Vale ressaltar, que em casos em que os conflitos decorrentes da guarda compartilhada sejam muito intensos, atribuir-se-á a guarda unilateral, após avaliação judicial, aquele genitor que propicia o melhor ambiente de desenvolvimento psíquico para o infante”, lembra. Barbara afirma que a guarda compartilhada só não é aplicada quando um dos genitores renuncia a esta guarda, ou quando resta comprovado que um dos genitores não possui capacidade para compartilhar a guarda, como quando por exemplo há pratica de algum tipo de violência em face da criança ou do adolescente ou que a exponha a tal prática, violando seus direitos. “O consenso dos genitores não é requisito para a concessão de sua aplicação, pelo contrário, o compartilhamento da guarda é um mecanismo muito importante de combate à alienação parental. O importante é que o diálogo esteja sempre em primeiro”, comentou.

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Entenda quais são e como funcionam as leis de proteção às mulheres

Entenda quais são e como funcionam as leis de proteção às mulheres

Agosto é o mês do combate à violência contra a mulher, estabelecido pelo senado para conscientização da população brasileira Chamado de agosto lilás, este mês é dedicado à conscientização do combate à violência contra a mulher, sendo parte de um projeto aprovado pelo senado e proposto pela deputada Carla Dickson, do PROS do Rio Grande do Norte. No entanto, dúvidas sobre a funcionalidade das leis de proteção às mulheres ainda estão presentes entre a população. Inclusive sobre a mais conhecida das leis, a Lei Maria da Penha, criada em 2006, visando proteger as mulheres contra a violência doméstica, após Maria da Penha lutar na justiça contras as agressões que sofreu por parte do ex-marido. A advogada Juliana Bertholdi, mestre em Direito e doutoranda em Justiça, Democracia e Direitos Humanos, explica que a Lei Maria da Penha foi de extrema importância para a criação de inúmeras medidas de proteção às mulheres. “A Lei Maria da Penha foi emblemática na legislação, abrindo caminho para uma série de leis protetivas às mulheres. Para além de criar aplicações mais severas para crimes como lesão corporal e ameaça, quando realizados no contexto de violência doméstica e familiar, a Lei Maria da Penha ainda oportunizou a criação de uma série de políticas públicas muito importantes, como a Casa da Mulher Brasileira, que acolhe as mulheres em situação de violência, e a Patrulha Maria da Penha, responsável por prestar atendimento policial especializado”, esclarece a advogada. Seis anos depois da criação da Lei Maria da Penha, duas outras leis importantes também surgiram, como a nomeada de Lei Carolina Dieckmann, que criminaliza o compartilhamento de fotos íntimas sem autorização e a Lei Joana Maranhão, que permitiu que pessoas abusadas na infância possam processar seus agressores durante a vida adulta. “Frutos de batalhas femininas, a Lei Carolina Dieckmann surgiu após a atriz Carolina Dieckmann ter suas fotos nuas expostas sem sua autorização, criando os chamados delitos ou crimes informáticos, hoje, compartilhar ‘nudes’ sem autorização é crime. Enquanto a Lei Joana Maranhão surgiu depois de a nadadora revelar ter sido vítima de crimes sexuais na infância e adolescência. A atleta batalhou pelo aumento do prazo de prescrição de crimes sexuais contra crianças e adolescentes, permitindo que seja contado a partir da data em que a vítima completa dezoito anos, assim, as vítimas ganham mais tempo e autonomia para denunciar e punir seus abusadores” diz a especialista. Segundo dados divulgados pelo secretário nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente, Maurício Cunha, crianças e adolescentes são o público mais vulnerável a violência sexual. Foram registrados, no ano de 2021, 100 mil denúncias de crimes sexuais contra menores de idade, entretanto, esses números ainda não demonstram a realidade brasileira, devido à grande subnotificação dos casos. Um ano depois da criação das leis Carolina Dieckmann e Joana Maranhão, mais uma legislação surgiu se somando às medidas públicas de proteção às mulheres. A Lei do Minuto seguinte, criada em 2013, estabeleceu direitos às vítimas de violência sexual, criando um protocolo de atendimento emergencial para essas pessoas, sem que elas precisem apresentar qualquer tipo de prova. O intuito é que elas possam ser acolhidas e terem os agravantes das violências sofridas tratados, sem que elas sofram uma revitimização. E a mais recente lei implementada e atualmente alvo de muitos ataques, a Lei do Feminicídio, elaborada em 2015, é uma qualificadora para os homicídios realizados em contexto de violência familiar e doméstica. Bertholdi aponta que além de impactar na punição dos infratores, também ajuda a reunir dados sobre a violência doméstica no Brasil e a entender qual é o cenário da violência de gênero no país. “Estas leis impactam não apenas na criação de tipos penais, como comumente difundido, mas criam essencialmente uma rede de políticas públicas de proteção às mulheres, permitindo uma melhor compreensão do número de mulheres assassinadas neste contexto de violência doméstica e familiar ou por violência de gênero. As coletas de dados e sistematizações são fundamentais para compreensão do atual cenário de violência contra as mulheres. Já é possível compreender, por exemplo, que o feminicídio afeta todas as classes sociais e raças, mas possui uma prevalência sobre as mulheres racializadas, em especial mulheres negras e indígenas”, destaca a advogada. Dados do Anuário Brasileiro de Segurança Pública de 2021 mostram que 62% das vítimas de feminicídio são mulheres negras. E quando se trata de homicídios violentos, as mulheres pretas são novamente as principais vítimas, com uma taxa de 70% dos assassinatos. Além das mulheres pretas, outras mulheres também acabam em grande vulnerabilidade, com o agravante da subnotificação como as mulheres indígenas, transexuais e deficientes. “É necessário destacar, no entanto, que ainda engatinhamos no que diz respeito à pluralidade de mulheres que precisam de proteção jurídica, sendo ainda incipientes as leis que protegem as mulheres e meninas indígenas, ribeirinhas e transsexuais”, defende Bertholdi.

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Um dia, todas nós estaremos menopausadas

Um dia, todas nós estaremos menopausadas

Período é um dos dois grandes marcos na vida da mulher e também um dos temas de maior medo delas. Antes de mais nada, obrigada por estar aqui. Essa coluna no iG tem tudo pra ser o propósito que vinha procurando desde que fiquei desempregada, em 2015. Um ano e meio depois de tentar continuar trabalhando fora de casa, com carteira assinada , salário , férias remuneradas e tudo mais que costumava ter, percebi que não havia mais emprego pra mim. Não do jeito que eu queria. Aos 52 anos e com alguns sintomas da menopausa aflorando, parti então para um projeto solo e criei no Youtube o Pirações da Meia-Idade , onde venho desde 2017 compartilhando com mulheres como eu e como você os desafios desta fase da vida. Após 32 anos de contribuição ao INSS , consegui a aposentadoria . Com o “benefício” mais a renda de alguns trabalhos, consigo pagar os boletos e sigo com o canal mais os perfis no Facebook e Instagram. O Pirações nunca foi um lugar no qual eu pretendia ganhar dinheiro. Se rolasse uma grana, seria ótimo. Porém meu objetivo é apenas informar com liberdade. Desabafar. Trocar ideias com quem me segue. Ajudar as pessoas. Sempre encarei a atividade de informar como um caminho importante para contribuir com o desenvolvimento da sociedade. Meu propósito de vida. Informação de qualidade deve ser compartilhada e recompartilhada. Desejem-me boa sorte, muita energia e saúde. O resto, como dizem por aí, a gente corre atrás. E vamos ao trabalho! Menopausa antes, durante e depois Pela ordem, você prefere receber primeiro uma notícia ruim ou uma notícia boa? Para facilitar minha vida, eu mesma fiz a escolha. Notícia boa : aqueles calorões infernais que surgem na vida da maioria das mulheres a partir dos 48/50 anos são piores durante os cinco primeiros anos, variando para mais ou para menos, dependendo da mulher. Depois, os calorões tendem a ficar mais espaçados e mais tranquilos de encarar. Daí, num belo dia, desaparecem. Notícia ruim : Os sintomas da menopausa não terminam. Uns vem, uns vão. “Nós vamos estar em pós-menopausa até a morte”, disse com um sorriso tranquilizador a médica Isabel Cristina Esposito Sorpreto, 47 anos, e há um tempinho experimentando ela própria os malditos calorões. Doutora Isabel Sorpreto é professora Associada da disciplina de Ginecologia da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP) e abraçou recentemente a tarefa de coordenar o Menopausando, uma iniciativa desenvolvida por professores e alunos do curso de medicina e de outras faculdades da USP para informar e tirar dúvidas de mulheres de meia-idade sobre essa fase da vida. Além do site, que você pode conhecer clicando aqui , o programa tem perfis no Facebook e no Instagram , além de podcasts acessíveis no Spotify com dicas e entrevistas esclarecedoras sobre o assunto. Para escolherem o assunto que receberia recursos da universidade, professores e alunos da Ginecologia fizeram uma pesquisa nas redes sociais com 300 mulheres de todo o país. A menopausa foi a palavra mais citada pelas entrevistadas quando perguntadas sobre seus maiores medos e preocupações. No Pirações, é também o assunto que gera mais curtidas, comentários e sugestões por parte das seguidoras. Segundo a médica, a menopausa é um dos dois grandes marcos da vida da mulher. O primeiro é a menarca (primeira menstruação) e o segundo, a menopausa (última menstruação). O antes e depois são conhecidos como pré-menopausa e pós-menopausa. O conjunto do antes, durante e depois é denominado climatério. A origem da palavra não tem nada a ver com clima, ok? Cheguei a pensar que tinha. O termo científico tem relação direta com o que sentimos muitas vezes durante essa fase: ponto crítico. “Eu prefiro sempre falar em mudança, modificação, transformação”, ameniza a ginecologista Isabel Sorpreto. Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), este período de transição vai dos 40 aos 65 anos, podendo variar de mulher para mulher. No Brasil, de maneira geral, as mulheres deixam de menstruar entre os 48 e 50 anos. Algumas de nós, antes. Outras, mais tarde. Os médicos consideram menopausa de fato quando a menstruação deixou de aparecer e permanece ausente pelo período de um ano consecutivo. Pronto: neste momento você se torna uma mulher menopausada. Os primeiros sinais surgem na pré-menopausa. Alterações no ciclo menstrual e também no sono são sintomas comuns. Porém, é importante saber que somos diferentes uma das outras, e que algumas de nós podem não ter nenhum sintoma aparente. “Durante a pré-menopausa, a menstruação não vai vir no mesmo ritmo. Algumas mulheres podem ter um aumento no número de dias e depois, gradativamente, reduz-se. Até que ocorra uma ausência total. O fluxo também pode vir inicialmente aumentado e depois ele começa a reduzir”, explica a médica ginecologista. Durante a entrevista, Isabel fez questão de reforçar a importância da consulta ginecológica para só aí determinar se a paciente está na menopausa propriamente dita. “O que pode parecer sintoma da chegada da menopausa pode esconder alguma doença como um mioma, uma adenomiose, algum problema que possa dar algumas dessas alterações menstruais e a pessoa achar que é menopausa.” O sintoma clássico são os malditos calorões. “Esses calores, fogachos, ocorrem normalmente da cintura para cima, acometem tórax, pescoço, face, cabeça…Em algumas mulheres pode vir uma sudorese (suor) fria. Aquela mulher que está numa reunião, que está trabalhando, ou num ônibus ou numa fila, passa por situações constrangedoras”, fala a médica. “Às vezes, a pessoa que está do lado observa, ela vê aquela ruborização, aquela vermelhidão e até falam ‘você está passando mal?’”. Eu já passei por situações assim e devo dizer que é muito chato.

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Decoração para quartos: descubra qual estilo combina mais com você

Decoração para quartos: descubra qual estilo combina mais com você

Confira 5 tipos de décor para o cômodo mais aconchegante da casa! Com o isolamento social, ficar em casa se tornou algo fundamental para protegermos tanto a saúde individual quanto coletiva. Assim, como o lar virou ambiente de trabalho e até mesmo de diversão, a maioria das pessoas optou por preservar um espacinho da residência de forma que ele não fosse afetado pelo fenômeno do home office: o quarto de dormir. Além de ser um local para privacidade , ele deve projetar seus gostos pessoais para que o dono do cômodo se sinta sempre confortável nesse ambiente seguro. Vale mencionar também que o quarto precisa ser prático e funcional, atendendo todas as necessidades do dia a dia. Sendo assim, para te ajudar a buscar formas de personalizar o cômodo e deixa-lo ainda mais parecido com você, que tal um guia para descobrir qual estilo decorativo combina mais com a sua personalidade ? Confira: Romântico Exalando delicadeza, esse quarto traz um toque de suavidade e comodidade em todos os seus detalhes. Móveis de ferro ou madeira são combinados a tons pasteis e estampas florais. Segundo Camila Shammah, gerente de produtos da Camesa, marca especializada em produzir artigos voltados para o lar, os objetos decorativos, cortinas e roupas de cama devem seguir essa combinação de cores e estampa. “Tecidos de renda e com babados são a melhor aposta para esse modelo de espaço. Por fim, para dar a sensação maior de conforto, tapetes felpudos podem complementar a decoração”, explica. Clássico Esse cômodo requer peças elegantes e sofisticadas na sua composição. Grandes cabeceiras, espelhos, madeira escura, objetos de metais envelhecidos e elementos que remetam a nobreza são essenciais nesse estilo atemporal. Segundo a gerente, para a sua composição é recomendado apostar em tonalidades sóbrias, como: branco, preto , cinza, bege e azul-marinho. Shammah afirma que lençóis com muitos fios, cobertores pesados e colchas mateladas, além de tapetes felpudos ou com estampas em formas geométricas, são as opções perfeitas para esse padrão decorativo. Minimalista Estabelecendo a premissa do “menos é mais”, esse estilo, que também não foge da sobriedade, prioriza os tons claros. “Sua estética é totalmente clean e elegante, dispensando estampas e enfeites exagerados. O toque suave, as cores neutras e a iluminação natural deixam o ambiente acolhedor e funcional”, aponta. De acordo com Camila, artigos discretos são o que mais combinam com a decoração, onde apostar em cortinas de tecido leve e roupas de cama lisa ou metalassê pode ser um diferencial. Moderno Ousado e chamativo, o quarto moderno inclui cores vibrantes e objetos decorativos que expressam os gostos pessoais de seu dono, como instrumentos musicais, quadros de filmes ou artigos de viagens. Segundo a profissional, as roupas de cama pedem por estampas lisas, de tonalidades coloridas ou escuras. O décor pode ser complementada com grandes tapetes felpudos ou estampados, jogo de almofadas e mantas espalhadas para dar um ar mais descontraído ao recinto. Campestre Esse estilo de quarto visa a simplicidade e remete ao sossego. Móveis de madeira são o principal elemento decorativo e todo resto deve dialogar com esse aspecto mais rústico. “Dessa forma, colchas floridas, artigos de lã ou mantas deixam o ambiente mais característico e aconchegante”, aponta.

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Desodorante caseiro funciona? Descubra!

Desodorante caseiro funciona? Descubra!

O brasileiro está entre os maiores consumidores de produtos de higiene e beleza do mundo. Segundo a Associação Brasileira da Indústria de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos (Abihpec), ocupamos o quarto lugar no ranking e respondemos por 6,2% do consumo global do setor. De acordo com a entidade, cerca de 1,5% do orçamento das famílias no país é destinado a gastos com produtos e serviços do setor.  Um outro dado, da Associação Brasileira de Redes de Farmácias e Drogarias (Abrafarma), aponta que, entre agosto de 2018 e julho de 2019, a venda de cosméticos movimentou 16,47 bilhões de reais no país. De olho nessa demanda, a indústria investe constantemente em pesquisas e tecnologias que permitam o desenvolvimento de produtos cada vez mais alinhados às necessidades de seus consumidores. Ainda assim, há pessoas que se interessam em fazer seus cosméticos em casa. Há quem opte pela produção de receitas caseiras para reduzir as despesas, para adotar um estilo de vida menos consumista ou até para praticar um hobby. Fato é que muitos brasileiros vêm utilizando ingredientes da cozinha e colocando a mão na massa para confeccionar hidratantes, xampus e outros itens “feitos à mão”. Na internet, há uma infinidade de tutoriais ensinando a fazer esses e outros cosméticos, e um dos campeões de busca é o desodorante natural caseiro. Mas será que ele é realmente seguro e eficiente?       Os desodorantes caseiros: Na luta contra o mau cheiro, tem muita gente recorrendo à despensa em vez das prateleiras do supermercado. Leite de magnésia: Um dos produtos preferidos do pessoal do DIY (do it yourself, ou faça você mesmo), o hidróxido de magnésio, conhecido popularmente como leite de magnésia, é usado para neutralizar os odores desagradáveis das axilas e dos pés. Bicarbonato de sódio: Também usado no preparo dos desodorantes caseiros, esse sal tem ação antisséptica e ajuda a controlar o mau cheiro. Óleo de coco: Sua ação antibacteriana pode ajudar a diminuir a proliferação das bactérias responsáveis pelo mau cheiro nas axilas.      Será que vale a pena? Para quem se animou, um alerta: nem tudo que é dito natural pode ser usado na pele indiscriminadamente. Alguns óleos essenciais apresentam potencial alérgico, especialmente para pessoas com tendência à sensibilidade. E, apesar de combaterem o mau cheiro nas axilas, é importante entender que os desodorantes naturais (e os desodorantes veganos) podem oferecer reações adversas. Por exemplo, o óleo de coco, melhor amigo de quem produz cosméticos em casa, requer uma dose de cautela, especialmente se você costuma ter furúnculos. É que ele pode  favorecer a proliferação de bactérias que causam esse tipo de foliculite. Por isso, a melhor dica antes de atacar de alquimista é fazer uma avaliação com um dermatologista e descobrir se sua pele precisa de algum cuidado específico. Já o leite de magnésia e o bicarbonato de sódio neutralizam o pH da pele e, assim, diminuem a proliferação das bactérias responsáveis pelo mau cheiro na região. Mas, por outro lado, esses ingredientes reduzem também a quantidade de bactérias boas na região (aquelas responsáveis por formar uma camada protetora da derme). Resultado: maior o risco de irritações e alergias. E tem mais! Apesar de ajudarem a diminuir o odor, os desodorantes caseiros não atuam na redução da transpiração. Assim, a solução para quem sofre com a sudorese excessiva (hiperidrose) é aplicar um desodorante antitranspirante, que tem a formulação adequada para diminuir a produção de suor e do odor corporal. Isso porque os sais de alumínio – ingredientes ativos dos desodorantes antitranspirantes – se dissolvem na superfície da pele formando uma camada protetora em forma de gel. Essa película permanece sobre a pele temporariamente e reduz a quantidade de suor liberada pelo corpo, mantendo as axilas secas e livres de mau cheiro por mais tempo.

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Ciúmes, traições, brigas: os bastidores da separação de Gusttavo Lima

Ciúmes, traições, brigas: os bastidores da separação de Gusttavo Lima

O sertanejo colocou um fim no casamento com Andressa Suita e nega ação de marketing A separação de Gusttavo Lima e Andressa Suita pegou muita gente de surpresa, já que o casal não demonstrava nenhum tipo de crise. Casados há cinco anos e com dois filhos, o cantor e a influenciadora digital já estariam passando por problemas na relação que teriam relação com brigas por ciúmes e traições. Em um primeiro momento, muitos fãs acharam que tudo não passava de uma ação de marketing para divulgar a música ‘Café e amor’, mas Gusttavo Lima negou e ainda disse que foi ele quem decidiu colocar um fim no casamento. Vale lembrar que o casal chegou a separar uma vez e cantor sofreu longe de Andressa. Segundo divulgado pelo jornal Extra, o comportamento do artista, que frequentemente exagerava no consumo de álcool, teria sido um dos problemas no relacionamento. Pessoas próximas ao casal disseram que Andressa tentava passar o pano para o comportamento do agora ex-marido e até ignorava as “puladas de cerca” que o Embaixador do Amor teria dado. O ciúme que o cantor sente da influenciadora digital também teria sido um problema, pois, ainda de acordo com o Extra, ele não aceitava o trabalho dela como modelo e nem como atriz, tanto que Andressa deixou a carreira de lado para manter o relacionamento. A assessoria de imprensa do cantor nega tudo isso e diz que o casamento acabou por um “desgaste normal da relação”. Andressa já teria saído da mansão e está em uma outra casa do casal, também em Goiás. Amigos de Gusttavo Lima estariam com receio de que com a separação ele volte a viver na farra, abusando de bebidas alcoólicas e ficando com várias mulheres.

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Possíveis participantes de “A Fazenda” acabam com mistério da Record

Possíveis participantes de “A Fazenda” acabam com mistério da Record

A emissora confinou os selecionados em um hotel antes de irem para o reality show Todos os anos a Record faz um mistério sobre quem serão os participantes de “A Fazenda”. Em 2020 não está sendo diferente, porém, por causa do novo coronavírus, a emissora está enfrentando dificuldades para manter esse segredo. Isso porque, os participantes estão tendo que se confinar em um hotel muito antes, visando evitar a contaminação. Segundo o site Notícias da TV, os famosos foram liberados para usar o telefone e a internet ao longo desses dias, então nas redes sociais já é possível perceber quem está pronto para entrar no reality. Há algum tempo que os nomes dos possíveis participantes de “A Fazenda” estão sendo divulgados pela mídia . Basta entrar nas redes sociais dessas personalidades para ver que a presença delas nas redes sociais mudou. De modo geral, os posts são focados no rosto ou em objetos que querem mostrar. Os fundos de fotos e vídeos são sempre paredes brancas. Alguns dos futuros peões até entregaram com posts que estão em hotéis. Na foto acima é possível ver um print dos Stories de Lipe Ribeiro, que participou do “De Férias com o Ex”, e de JP Gadêlha, que foi do “The Circle”. E eles estão hospedados, não em suas casas. Ao analisar os Stories de Stéfani Bays, Mariana Ferrari ou Jojo Todynho é possível perceber a mesma situação. Todos os vídeos são do rosto e no feed só aparecem fotos antigas ou tiradas em um fundo branco e neutro.

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Disney desiste de lançar ‘Mulan’ nos cinemas e marca estreia no streaming

Disney desiste de lançar ‘Mulan’ nos cinemas e marca estreia no streaming

Uma das apostas da Disney para este ano, o filme Mulan não vai mais ser lançado nos cinemas americanos, como o estúdio planejava. Após marcar e remarcar diferentes datas de estreias, mudanças provocadas pela instabilidade do período da pandemia, a Disney anunciou nesta terça-feira, 4, que o live-action da heroína chinesa vai direto para o streaming, no dia 4 de setembro. Nos Estados Unidos, o filme estará disponível para aluguel, custando 29,99 dólares, no Disney+, plataforma de streaming do estúdio do Mickey Mouse. Segundo o comunicado, nos países em que o Disney+ não está disponível, caso do Brasil, o longa ainda deve estrear nos cinemas. Com orçamento estonteante de 200 milhões de dólares, a superprodução, inspirada na animação de sucesso de 1998, poderia entrar com facilidade para o clube de filmes donos de bilheteria bilionária. Não fosse uma pandemia no meio do caminho.  Com cinemas fechados primeiro na China, o segundo maior mercado para a indústria cinematográfica, depois na Europa e nos Estados Unidos, o epicentro das bilheterias grandiosas, Mulan foi adiado para 24 de julho e, depois, para 21 de agosto, até ficar sem data prevista de estreia. As previsões demonstravam um otimismo até exagerado da Disney e dos exibidores. Para fazer valer os milhões de dólares investidos, Mulan precisaria arrebanhar multidões pelo mundo – uma tarefa difícil em um momento em que aglomerações não são seguras. Entre as superproduções marcadas para 2020, continuam na agenda do ano: Mulher-Maravilha 1984 (em outubro); Viúva Negra (novembro); 007: Sem Tempo para Morrer (novembro).

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Quais cuidados tomar ao voltar a frequentar o salão de beleza?

Quais cuidados tomar ao voltar a frequentar o salão de beleza?

Médico epidemiologista explica os perigos e quais as medidas que devem ser tomadas pelos clientes e funcionários Nesta semana foi permitida a reabertura dos salões de beleza na capital e região metropolitana de São Paulo . Os locais devem seguir medidas como disponibilizar álcool em gel para os clientes, higienizar utensílios, toalhas e roupões, além de atendimento em horário reduzido, com todos os funcionários utilizando máscaras. Ainda assim, cabe aos clientes tomarem também alguns cuidados para diminuir o risco de contaminação. O uso de máscaras, por exemplo, é obrigatório para todos, profissionais e clientes – o descumprimento, de acordo com o protocolo do governo, prevê multa. André Ribas, médico epidemiologista da faculdade São Leopoldo Mandic, ainda acrescenta que luvas, óculos e protetores de pé podem ser usados como uma proteção a mais para quem precisa frequentar o lugar. Além disso, escolha bem o local que irá cortar o cabelo ou fazer as unhas. “A questão é ter confiança naquela equipe, nos cuidados de higiene que estão sendo feitos. Isso vai desde o uso de materiais de proteção, como máscaras e luvas, até a higienização de todas as superfícies”, afirma o médico. Vale lembrar que os salões estão funcionando apenas com horário marcado. A recomendação é que o cliente não leve acompanhante nem animais de estimação. Preciso levar equipamentos de casa? Segundo André, os clientes devem usar seus próprios esmaltes, mas não é necessário levar um kit completo para o salão. Quando se trata dos utensílios, os do salão podem ser usados, mas precisam ser esterilizados. Para alicates de unha, por exemplo, o procedimento já era obrigatório desde antes da pandemia para evitar a contaminação por outras doenças. O médico diz ainda que escovas, tesouras e outros objetos devem ser higienizados com álcool ou lavados com água e sabão entre clientes. E ao voltar para casa? “Chegando em casa, é importante tomar banho. O cabelo que foi tocado, mesmo que recém-feito, deve ser higienizado”, afirma André. O momento ainda é de cuidado. “Não é porque é autorizado ir aos salões de beleza que ali é seguro. É um lugar de maior risco, e é muito importante a gente ter essa consciência.” No caso de pessoas do grupo de risco, como idosos, a recomendação ainda é evitar qualquer tipo de contato com pessoas fora de seu convívio diário.

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